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domingo, 1 de julho de 2018

Moradores do Mosquito vivem mais um dia de tensão

Intenso tiroteio foi registrado na comunidade neste sábado; Polícia Militar fez buscas na região


Moradores da comunidade Beira-Rio, conhecida como Favela do Mosquito, viveram mais um dia de terror neste sábado (30). Pelo segundo dia consecutivo, facções rivais entraram em confronto pela disputa do controle do tráfico de drogas do local.
A Polícia Militar afirma que pelo menos 15 homens armados invadiram a comunidade no fim da tarde, depredaram casas e ameaçaram moradores da localidade. Alguns moradores, inclusive, foram obrigados a deixar o Mosquito.
Localizada às margens do rio Potengi e próxima ao principal acesso à zona Norte da cidade, o intenso tiroteio modificou a rotina de quem passava pela ponte de Igapó. Imagens que circulam nas redes sociais mostram pessoas abaixadas dentro de ônibus temendo ser atingidas por balas perdidas.
Por volta das 18h, a Secretaria de Mobilidade Urbana (STTU) emitiu um alerta informando que motoristas que trafegavam na Avenida Felizardo Moura, em direção à Zona Norte, e no acesso à ponte de Igapó, em direção ao Centro, estavam retornando na contramão para fugir do confronto.
A Polícia Militar não sabe informar se a troca de tiros deixou vítimas. No entanto, cápsulas dos calibres 12 e 762, de fuzil, foram encontradas na comunidade. Ninguém foi preso.

Voluntários fazem ‘estágio’ para entrar na política

Maioria dos pré-candidatos já possuem voluntários em suas campanhas


Será que mesmo com todos os índices de rejeição lá no alto, com os desdobramentos quase infindáveis da Operação Lava Jato e traições de praxe ainda é possível encontrar quem dedique tempo e suor a um político ou partido sem receber nada em troca – seja dinheiro, promessa de emprego ou qualquer tipo de vantagem? Ainda existe quem faça campanha por amor?
A maioria dos pré-candidatos já possuem voluntários em suas campanhas. Ou seja, gente que se dispõe a participar de ações de rua, convencer indecisos ou alimentar redes sociais sem receber nenhum benefício direto. Na maioria das vezes, eles nem sequer são filiados ao partido do presidenciável que apoiam e juram participar da campanha apenas por dever cívico.
A empresária Cristina Rando, de 44 anos, por exemplo, tem feito reuniões e panfletagens na zona sul do Rio de Janeiro para amealhar simpatizantes para o presidenciável João Amoêdo (Novo). Ela tem atuado nos bairros do Leblon, Ipanema e Copacabana – sempre tentando convencer moradores da região de que é possível mudar o País a partir da força do empresariado. Cristina diz não querer cargo ou qualquer compensação pelo trabalho, mas não descarta a hipótese de um dia também entrar na política.
Já o agricultor Joni Paulo Varisco, de 63 anos, que se declara voluntário da campanha de Alvaro Dias (Podemos) tem um amplo currículo na política nacional. Em 1990, Varisco foi deputado federal pelo PMDB e chegou a ganhar alguma notoriedade ao defender a extinção de Brasília como capital.
No Paraná, Varisco já foi assessor do homem que hoje diz trabalhar por amizade. “Vou pegar o carro e visitar as fazendas dos conhecidos para convencêlos do projeto de Alvaro Dias”, disse. O agricultor garante que não quer fazer dessa “ajuda” um trampolim para voltar à política. “Quando tudo acabar volto a cuidar dos meus netos.”
Redes sociais. Voluntário interessado em trabalhar nas redes sociais e nos sites dos candidatos parece uma modalidade em ascensão. Daniel de Santana Alves, de 18 anos, é de uma família influente na política de Jacareí, no interior de São Paulo. Na própria casa, ele tem membros atuantes do PSDB e do PT. “Mas assisti a uma palestra da Marina Silva (Rede) e me senti inspirado por ela”, afirma. “Claro, nos encontros de família, sempre tem uma alfinetada”, completa. Santana alimenta site e redes sociais com notícias referentes à candidata. Ele também pensa em seguir carreira política no futuro.
Também ligada ao universo digital está a publicitária Tatiana Moreira Alvarez, de 23 anos, voluntária na campanha de Jair Bolsonaro (PSL). Ela disse que se aproximou da política em 2013 – durante as jornadas de junho. Agora, pretende ajudar Bolsonaro na produção de memes e vídeos. Com sua colaboração, quer combater “o comunismo”. Tatiana não descarta uma candidatura no futuro e diz que trabalhar em uma campanha é uma espécie de “estágio não remunerado”.
Já o advogado Miguel Mussinich, de 25 anos, diz participar voluntariamente de reuniões sobre a criação do programa de governo de Geraldo Alckmin(PSDB). Para ele, participar de uma campanha é combater “os radicalismos”. Mussinich afirma que sua colaboração é técnica e não política. Ainda assim, deixa uma porta aberta. “Tenho histórico político na família. Meu bisavô foi ministro da Justiça, entre 1932 e 1934.”
De Genipabu (RN), vem o voluntário do pré-candidato Flávio Rocha Sebastião Cândido, de 54 anos, é bugueiro e presidente da Associação de Profissionais de Turismo da região. “Quando alguém sobe no meu bugue e puxa papo de política eu logo saio falando do Rocha.”
Cândido, que já foi suplente de vereador, afirma que sua admiração por Rocha nasceu há mais de 20 anos. “Ele era deputado e eu pedi um fax para a minha associação. Não teve enrolação, ele deu na hora.” O bugueiro diz que se chamado para trabalhar em um eventual governo de Rocha aceitaria de pronto.
Eficácia da participação é assunto questionável
Especialistas em marketing político divergem sobre a possibilidade da participação do voluntariado “fazer a diferença” ou ser minimamente efetivo em uma campanha presidencial. Para o estrategista e especialista em marketing político Marco Iten, a presença de voluntários será pequena ou ineficiente.
“Só aqueles que tiverem uma ligação muito próxima dos candidatos ou uma relação de amizade e confiança irão se envolver. Ninguém quer pôr a mão no fogo por candidato nenhum.”
Conforme Iten, o ambiente político não está propício para participações espontâneas e as campanhas nem sequer estão estruturadas para receber esse tipo de apoio. “O que pode existir é esse voluntário entre aspas. Ou seja, alguém que tenha pretensões políticas ou sonhe com um emprego em algum gabinete ”
Iten considera que os candidatos mais extremados são aqueles que podem arregimentar algum voluntariado.
“Principalmente nas redes sociais, sem suar a camisa, existe gente que acaba atuando para determinados candidatos mais radicalizados.”
Para o especialista em marketing político e professor da ESPM Marcelo Vitorino, o voluntariado terá uma participação importante no pleito.
“Na eleição presidencial, existem inimigos claros. Você se engaja em uma campanha para combater alguém que você não gosta. Isso vai acontecer muito – principalmente com voluntários nas redes sociais”, afirmou. “Ter voluntários é uma forma de o candidato falar com quem está fora da sua própria bolha eleitoral.”

EUA: democrata pede impeachment de Trump

Em meio aos protestos contra a política imigratória do atual governo, Maxine Waters tenta derrubar Trump



A democrata Maxine Waters, representante da Califórnia, pediu o impeachment do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em meio aos protestos contra a política imigratória do atual governo.
Já a senadora democrata Kamala Harris, eleita também pela Califórnia, falou sobre como os filhos de imigrantes afastados de seus pais carregarão um trauma para toda a vida.
Milhares de manifestantes se reuniram em Los Angeles para protestar. O cantor John Legend fez uma apresentação ao grupo no sábado.

Comércio e serviços de Natal terão horário especial nesta segunda

Lojas, shoppings, bancos e o transporte público funcionarão em regime diferenciado durante o confronto entre Brasil e México


A partida entre Brasil e México, pelas oitavas de final da Copa do Mundo, vai alterar o funcionamento do comércio e de serviços em Natal na próxima segunda-feira (2). Centros comerciais, lojas, bancos e o transporte público irão operar em regime diferenciado a partir das 11h, horário do jogo.
O comércio de rua, seguindo orientação da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), irá fechar uma hora antes do jogo e reabrir uma hora depois. Shoppings, por sua vez, terão funcionamento facultativo ao longo da manhã e início da tarde (veja detalhes no fim da matéria).
Já as agências bancárias ficam abertas das 8h30 às 10h30, fecham durante o horário da partida, e retomam os serviços às 14h, com fim do expediente bancário às 16h.
O transporte público também será afetado pela partida da Seleção. Os ônibus funcionarão em regime similar ao escalado durante o fim de semana entre 11h e 14h. Antes e depois do jogo, o número de ônibus em circulação estará dentro da normalidade.
Natal Shopping
O Natal Shopping abre normalmente, das 10h às 22h. Lojas, quiosques, operações de lazer e de alimentação têm abertura facultativa a partir das 10h e reabertura obrigatória 30 minutos após o término do jogo. O Detran será fechado. Já a Academia Fórmula funciona das 5h às 10h e das 15h às 22h. A Clínica Ideale tem funcionamento entre 7h e 10h, com reabertura prevista para uma hora após o término do jogo. Enquanto isso, o Cinépolis oferece sessão especial com transmissão oficial do jogo. As demais sessões de filmes seguem como previsto na programação.
Norte Shopping
A praça de alimentação e área de lazer do Norte Shopping funcionará normalmente durante todo o dia. As lojas terão funcionamento facultativo a partir das 10h, mas devem funcionar normalmente a partir das 14h. Já a academia Smart Fit e o Carrefour fecham 30 minutos antes do jogo e reabrem meia hora após o apito final. O cinema vai operar conforme sessões.
Cidade Jardim
As lojas do Shopping Cidade Jardim funcionam a partir das 14h. Apenas as Lojas Americanas abrem em horário diferenciado, das 9h às 10h30 e das 13h30 às 21h. Já a praça de alimentação do shopping funcionará normalmente, inclusive durante a partida.

sexta-feira, 29 de junho de 2018

Governo amplia de 80 para 160 os leitos do Hospital Deoclécio Marques


O governador Robinson Faria assinou na manhã desta quarta-feira, 27, a ordem de serviço para as obras de ampliação do Hospital Deoclécio Marques, em Parnamirim. Com investimento no valor de R$ 3 milhões, o Governo do RN vai dobrar o número de leitos, dos atuais 80 para 160. “O Hospital é referência em cirurgia ortopédica e agora estamos ampliando sua capacidade, o que vai torná-lo de grande porte para atender mais e melhor os norte-rio-grandenses”, afirmou Robinson Faria.
O Governo do RN também entregou hoje oito novos leitos de UTI e 10 leitos de retaguarda no Deoclécio Marques. “São salas novas com leitos e equipamentos instalados que já começam a atender a população de todo o Estado”, registrou o Governador. O Hospital também ganhou hoje  o serviço de psicologia, em parceria com a Universidade Maurício de Nassau (Uninassau), para atender pacientes internados.
Dos 80 novos leitos 60 serão para enfermaria e 20 para retaguarda de setores como UTI, UTI semi-intensiva e salas cirúrgicas.
As obras de ampliação têm prazo para conclusão de 90 dias. O Hospital é referência em cirurgias de ortopedia, e os novos leitos servirão principalmente aos pacientes dessa especialidade. Também realiza cirurgias gerais atuando como porta aberta para o SAMU para pacientes de todo o estado.
NÚMEROS
O Deoclécio Marques realiza 20 cirurgias por dia, entre procedimentos de ortopedia e cirurgias de urgência e emergência, com traumas diversos por arma de fogo, armas brancas e acidentados diversos.
Realiza também cirurgias de abdômen, vesícula e apendicite, urológicas e atendimento clínico.
No último mês de maio, o hospital realizou 500 cirurgias.

Jovem de Natal faz campanha para conseguir cadeira de rodas nova: “Preciso urgentemente”

Dany Fortinelly usa cadeira que ganhou já usada e que não atende necessidades dela


“Preciso, urgentemente, trocar de cadeira [de rodas], pois a que estou não é adaptada para mim e está bastante danificada. Já não atende minhas necessidades e está me prejudicando”. As palavras são de Danyelly Fortinelly, 24 anos. Sobre a cara de 12? “Bom! Assim, quando tiver 40 terei cara de 20”, responde a jovem que sofre de distrofia muscular, e que faz campanha para comprar um novo equipamento de locomoção.
Dany, como é chamada pelos amigos e familiares, conta que nasceu saudável, mas no primeiro ano de vida começou a apresentar problemas de saúde. “Andei com dificuldade até os 13 anos. Aí parei de andar, e fiquei totalmente dependente”, disse.
Tendo se tornado cadeirante ainda pequena, o equipamento precisou ser adaptado à medida que a menina crescia. Há três anos usa uma cadeira de rodas que já havia sido utilizada por outra pessoa. “Eu usava outra só que quebrou e ganhei essa já usada, que não atendia as minhas necessidades, não tem as minhas medidas nem adaptações. Já tem peças soltas”, comenta.
Para a menina moradora do bairro de Nova Parnamirim, na Grande Natal, uma cadeira motorizada seria perfeita. “É ideal pra mim, com minhas medidas e adaptações”. Mas, como ela lembra, o equipamento “tem o custo muito elevado, uns R$ 20 mil”. E daí nasceu a ideia da campanha iniciada há um mês.
Dany usa as redes sociais para divulgar a campanha. Os posts estão alternados entre as postagens do cotidiano de uma jovem de vida intensa, que adora maquiagem e poses para fotos que, quase sempre, têm a natureza como pano de fundo. Em uma das publicações está a frase que serve para ilustrar o momento: “Nada é tão nosso quanto nossos sonhos”, do filósofo alemão Friedrich Nietzsche.

Ajude a Dany
Banco do Brasil
Dalyany Alves Martins
Agência: 1533-4
Conta P.: 49154-3
Variação: 51


Polícia apreende 57 munições no Mercado da 4

Ação foi realizada na noite dessa quarta-feira


Nesta quarta-feira (27), ação conjunta entre policiais militares do Batalhão de Polícia de Choque (BPCHOQUE) e das Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (ROCAM) realizaram a apreensão de diversas munições em mercado interditado localizado no bairro do Alecrim, zona Leste de Natal.
Após receberem denúncia de intenso tráfico de drogas e armas, os policiais realizaram uma operação de busca no Mercado da 4 e encontraram 57 munições calibre 38 em um quiosque abandonado.
O material foi devidamente apresentado à Central de Flagrantes para providências legais.

Sem Agripino, chapa de Carlos Eduardo define majoritária

PDT usa as redes sociais para anunciar Antônio Jácome (Podemos) e Garibaldi Filho (MDB) como dupla para o Senado


A chapa majoritária do PDT no Rio Grande do Norte para as próximas eleições está praticamente sacramentada. O partido utilizou as redes sociais para anunciar, nesta quinta-feira (28), a concretização do acordo entre o ex-prefeito de Natal e pré-candidato ao Governo Carlos Eduardo Alves com o deputado federal Antônio Jácome (Podemos) e o deputado estadual Albert Dickson (PROS).


Jácome, inclusive, é tratado pelo PDT como pré-candidato a senador. O parlamentar, de acordo com a legenda, irá compor chapa ao lado do senador de mandato Garibaldi Filho (MDB), que tentará reeleição. Dessa forma, o atual senador José Agripino (DEM) fica excluído do acordão. Nas últimas semanas, ventilou-se a possibilidade do Democrata disputar uma cadeira na Câmara Federal, abrindo mão de tentar a reeleição ao Senado.
Segundo o PDT, José Agripino participou ativamente da formação da aliança com Podemos e PROS. O futuro político do ex-presidente nacional do DEM ainda não está definido.
O PDT fará o anúncio oficial da composição de sua chapa majoritária nesta sexta-feira (29), às 10h, em evento que acontecerá no Hotel Holiday In, em Natal. O partido espera compor uma base sólida para brigar contra a senadora Fátima Bezerra (PT), que desponta em pesquisas de opinião pública como favorita para vencer o pleito de outubro e assumir a gestão estadual pelos próximos quatro anos.

Supremo começa a julgar validade do imposto sindical

Federações sindicais alegam que o fim do imposto sindical obrigatório viola a Constituição


O Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar ações protocoladas por diversos sindicatos de trabalhadores contra alterações na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), feitas pela Lei 13.467/2017, a reforma trabalhista. A primeira ação que será julgada trata do fim da contribuição sindical obrigatória.
As federações sindicais alegam que o fim do imposto sindical obrigatório viola a Constituição, pois inviabiliza suas atividades por extinguir repentinamente a fonte de 80% de suas receitas. Para os sindicatos, o imposto somente poderia ser extinto por meio da aprovação de uma lei complementar, e não uma lei ordinária, como foi aprovada a reforma.
Em parecer enviado ao STF, a Procuradoria-Geral da República (PGR) deu parecer a favor das alterações. “A supressão da compulsoriedade extinguiu a natureza tributária até então conferida pelo STF à contribuição sindical, ensejando a instituição de uma nova espécie de contribuição que, embora com idêntico título, passou a constituir mera doação patrimonial, que não obriga sequer os associados à entidade sindical”, sustentou a procuradoria.

‘Minha pesquisa é o povo na rua’, diz Bolsonaro sobre rejeição

Pré-candidato a presidente pelo PSL disse não acreditar em números da pesquisa Ibope/CNI divulgada nesta quinta-feira


O pré-candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, rechaçou ao Estadão/Broadcast o resultado da pesquisa Ibope/CNI, divulgada na manhã desta quinta-feira, 28, que o aponta como o maior índice de rejeição entre os presidenciáveis. “Minha pesquisa é o povo na rua”, afirmou. Bolsonaro também disse não acreditar ter mais rejeição do que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como revelou a pesquisa. O pré-candidato aparece com 32% de rejeição, seguido de Lula, com 31%.
“Quer dizer que eu sou mais bandido que o Lula? Não dá para acreditar nisso. Minha pesquisa é o aeroporto, o povo com que falei hoje na praça pública (em Fortaleza, Ceará, onde fez agenda de campanha). O que vale é a rua”, disse o deputado federal e presidenciável.
O parlamentar comentou ainda o fato de ser apontado com menos voto no Nordeste do que a ex-ministra Marina Silva, pré-candidata da Rede ao Planalto. A pesquisa revela que em um cenário sem Lula, Marina Silva estaria com 16% na região, Ciro Gomes 14% e Jair Bolsonaro 10%. “Manda ela anunciar uma agenda no Nordeste para ver. A minha resposta aqui nas ruas é muito maior”, disse.
No Brasil, em um cenário sem Lula, Bolsonaro fica empatado tecnicamente com Marina, com 17% das intenções de voto, enquanto ela tem 13%. O ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) tem 22% de rejeição, enquanto Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT) têm 18%. Rodrigo Maia, do DEM, é rejeitado por 13%, seguido por Fernando Haddad, do PT, com 12%, Henrique Meirelles, do MDB, com 11%, e Levy Fidelix, do PRTB, com 10%.