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quarta-feira, 4 de julho de 2018

Corrida Soldados do Fogo entrega kits a partir desta quinta-feira

Prova será no sábado (7), às 16 horas, com largada e chegada no quartel do CBMRN


A entrega dos kits da 24ª Corrida Soldados do Fogo começa nesta quinta-feira (5). Os atletas inscritos devem ir ao quartel do Comando Geral do Corpo de Bombeiros do RN, na Avenida Prudente de Morais, das 10h às 19h. A prova será no sábado (7), às 16 horas.
Por causa do jogo da seleção brasileira, na sexta-feira (6), a entrega será realizada das 9h às 12h. No sábado, dia da corrida, o processo será no mesmo horário.
A prova, realizada há 24 anos consecutivos, festeja o aniversário dos Corpos de Bombeiros do Brasil comemorado na última segunda feira, 2 de julho. A expectativa da organização é reunir cerca de 5 mil pessoas, entre atletas inscritos e público geral.
Com poucas vagas, as inscrições seguem abertas. Os interessados podem se dirigir ao quartel do Corpo de Bombeiros e efetuar inscrição e pagamento, durante os dias e horários destinados a distribuição da entrega dos kits.
A organização pede aos que puderem colaborar, que doem 1Kg de alimento não perecível no ato da retirada do kit. Os alimentos arrecadados serão doados a Caravana Semeando O Amor – Paróquia da Nossa Senhora da Candelária.
A corrida terá os circuitos de 5 km e 10 km. A prova terá largada e chegada no quartel do Corpo de Bombeiros, passando pelas principais ruas dos bairros de Tirol e Petrópolis, como as avenidas Prudente de Morais, Alberto Maranhão, Rodrigues Alves e Campos Sales.

Meirelles diz que pode levar votos de Lula

Pré-candidato à presidência pelo MDB tentará convencer os eleitores de que foi responsável por crescimento econômico na Era Lula


Pré-candidato do MDB à Presidência da República, o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles afirmou nesta quarta-feira, 4, que vai basear sua campanha nas experiências que teve no governo Michel Temer e Lula – de quem foi presidente do Banco Central. Meirelles conta com a propaganda eleitoral na TV para convencer eleitores de que foi responsável por crescimento econômico da Era Lula, captando votos dos lulistas, e da recuperação no governo Temer.
“Sirvo o País. Trabalhei com Lula e com Temer, sendo bem-sucedido em ambos os casos”, disse hoje o emedebista ao discursar para empresários no evento Diálogo da Indústria com Candidatos à Presidência da República, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). “Vou basear minha campanha no que fiz no governo Lula e no governo Temer também. As pessoas vão saber que o responsável por aquela época fui eu e não um candidato qualquer apoiado por Lula. E agora (governo Temer) também.”
Ele afirma considerar que poderá, com o início do horário eleitoral, levar o crédito, no lugar de um eventual candidato do PT, de eleitores que avaliam como positivo o governo Lula. Mesmo preso, o ex-presidente é pré-candidato do PT, mas foi condenado em segunda instância por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, o que poderá levar a Justiça Eleitoral a barrar o registro.
O ex-ministro disse que obteve resultados excelentes nos dois governos, mas que ainda não houve tempo de a população perceber na gestão Temer. Meirelles afirmou que tem apoio majoritário no MDB para vencer a convenção nacional do partido, agendada para o fim de julho. Segundo o presidenciável, a base do partido já se mobiliza por sua campanha.
“Temos garantia da vasta maioria e de uma vitória consagradora na convenção do MDB. É natural que um ou outro questione. Calculo que mais de 80% dos delegados do MDB, de Estados que visitei, estão conosco”, disse.
Ele diz que, apesar de ter no geral entre 1% e 2% de intenções de voto, segundo pesquisas registradas, atinge patamares superiores em sondagens qualitativas encomendadas por seus aliados.
Meirelles considera possuir até 30% de preferência entre eleitores que o conhecem e julgam ter dados suficientes sobre ele para decidir o voto. O ministro ainda se julga desconhecido do eleitorado: “Vários dos atuais candidatos estão fazendo campanha há anos”.
Fintechs
O ex-ministro da Fazenda se comprometeu a enviar ao Congresso nos primeiros meses de governo, caso eleito, um projeto de simplificação do sistema tributário, tornando-o mais transparente, eficiente e benéfico para empresas. Em seguida, promete a redução da carga tributária, que considera crucial para a recuperação industrial. Ele disse que o excesso de processos trabalhistas também atrapalha a competição da indústria brasileira no mercado aberto.
Meirelles afirmou que “não há dúvida de que existe pouca competição no mercado financeiro brasileiro” e citou o excesso de agências bancárias como uma barreira à competição. Ele disse que aposta numa abertura do mercado às fintechs, para competição de crédito. Ele prometeu uma regulação no Conselho Monetário Nacional para abrir o mercado às fintechs.
Ele disse que a interferência governamental na taxa de juros “sempre deu errado no mundo inteiro” e que a redução virá com aumento da competição.
Caso eleito, ele promete montar um “time dos sonhos” nos ministérios.

Ministério lança portal para promover indústria 4.0 no país

Evento faz parte da agenda criada em março deste ano para a modernização da indústria nacional


O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge, lançou nesta quarta-feira (4) o Portal HUB i4.0, com objetivo de promover a indústria 4.0, em um esforço conjunto entre o governo e o setor privado. O evento, que ocorreu na Câmara de Comércio Internacional do Brasil (ICC-Brasil), na capital paulista, faz parte da agenda criada em março deste ano para a modernização da indústria nacional.
“Temos que investir em inovação e iniciativas que aumentem a nossa produtividade para garantir uma indústria mais forte e competitiva. Assim como já acontece em outros países, o Brasil precisa promover transformações inovadoras de eficiência, qualidade e redução de custos em seus parques industriais, para assim garantir ganhos expressivos de competitividade”, declarou o ministro.
De acordo com Marcos Jorge, o portal faz a integração de temas como robótica, internet das coisas, inteligência artificial e armazenamento de dados na nuvem. O ministro disse que, além da tecnologia, a indústria 4.0 deve permear ações de melhoria do ambiente de negócios. Foram listadas 10 medidas, como sensibilização e engajamento da indústria, financiabilidade e conexões globais.
A ferramenta vai funcionar como um marketplace de tecnologia, ou seja, modelo de negócio eletrônico que oferta produtos e serviços de diversos vendedores em um único ambiente. “Permitirá também que bancos e agentes financeiros ofereçam crédito e mecanismos adicionais de financiabilidade para o apoio das indústrias de qualquer segmento econômico”, acrescentou o ministro.
Financiamento
Marcos Jorge defendeu ainda ações como redução de impostos para aquisição de robôs colaborativos, harmonização regulatória e apoio às startups. Segundo o ministro, nos próximos três anos, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aportará R$ 5 bilhões com spread pela metade para as linhas desse setor. Spread é a diferença entre o que os bancos pagam na captação de recursos e o que cobram ao conceder um empréstimo a uma pessoa física ou jurídica.
Recursos para modernização dos parques industriais serão disponibilizados também pelos bancos regionais e pela empresa pública Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

Quatro anos depois, Zúñiga se aposenta por lesão no joelho que atingiu Neymar

Jogador de 32 anos teve como último clube na carreira o Atlético Nacional, que o revelou para o futebol em 2005


Em 4 de julho de 2014, o lateral-direito Camilo Zúñiga acertou o joelho direito nas costas de Neymar, causou uma lesão na terceira vértebra do craque brasileiro e o tirou da Copa do Mundo de 2014. Exatos quatro anos depois, o jogador colombiano anunciou a aposentadoria dos gramados por conta de uma lesão crônica no joelho direito.
Zúñiga não foi convocado para defender a Colômbia no Mundial da Rússia, mas revelou a decisão de pendurar as chuteiras no dia seguinte da eliminação da seleção de seu país para a Inglaterra nos pênaltis, por 4 a 3, nas oitavas de final.
O jogador de 32 anos teve como último clube na carreira o Atlético Nacional, que o revelou para o futebol em 2005. Ele foi contratado no início do ano, na tentativa de recuperar o problema crônico. “Foram muitos anos sofrendo, tratando de voltar bem. Mas só eu que sentia as dores. Para treinar precisava tomar anti-inflamatórios e injeções”, afirmou o jogador ao site oficial do clube colombiano.
Em sua segunda passagem, Zúñiga disputou apenas cinco partidas. “Sinto que cheguei a 40% do que jogava, mas cumpri meu sonho de retornar a este clube. Estou tranquilo por me aposentar em casa, onde me deram a oportunidade de mostrar meu futebol e que me levou para a Europa”, afirmou.
Em 2008, Zúñiga foi negociado com o Siena, da Itália, onde permaneceu por uma temporada. No ano seguinte, foi contratado pelo Napoli, onde permaneceu até o fim de 2017. Nesse período, chegou a ser emprestado ao Bologna, em 2016, e ao Watford, da Inglaterra, em 2016/2017.
“Hoje penso mais em meu futuro, na minha família. É melhor parar agora, para que no dia de amanhã, consiga ir ao parque correr com meus filhos”, disse. “Todos sabemos os problemas do joelho. Em dez, 11 anos seria um problema que realmente iria me incomodar”, afirmou.
Pela Colômbia, Zúñiga disputou 62 partidas oficiais. Foram 25 participações nas Eliminatórias Sul-Americanas, 24 amistosos, 8 duelos em Copa América e quatro jogos na Copa do Mundo do Brasil Nas quartas de final, perdeu por 2 a 1 para a seleção brasileira na melhor campanha colombiana em Mundiais.

Brasil desperdiça dinheiro público com 517 obras paralisadas

Estudo da CNI faz diagnóstico dos prejuízos causados pelas interrupções de empreendimentos


Além de investir pouco em infraestrutura – apenas 2% do Produto Interno Bruto (PIB) –, o Brasil joga no ralo um volume significativo dos recursos aportados no setor, em razão do excesso de obras que são interrompidas antes da entrega. As paralisações consomem recursos sem gerar benefícios para a sociedade e são, em geral, consequência de falhas na forma como o setor público executa seus projetos. As conclusões são do estudo Grandes obras paradas: como enfrentar o problema, elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O trabalho integra uma série de 43 documentos sobre temas estratégicos que a CNI entregará aos candidatos à Presidência da República.
De acordo com números obtidos pela CNI junto ao Ministério do Planejamento, 2.796 obras estão paralisadas no Brasil, sendo que 517 (18,5%) são do setor de infraestrutura. A área de saneamento básico lidera o ranking, com 447 empreendimentos interrompidos durante a fase de execução. Na sequência, aparecem obras de rodovias (30), aeroportos (16), mobilidade urbana (8), portos (6), ferrovias (5) e hidrovias (5). As obras paradas de infraestruutra já custaram R$ 10,7 bilhões e não trouxeram nenhum retorno para a sociedade.
O estudo aponta que, entre as principais razões para a interrupção de obras, estão problemas técnicos, abandono pelas empresas e dificuldades orçamentárias/financeiras. A CNI recomenda seis medidas para que o país evite paralisações e atrasos: melhorar o macroplanejamento, avaliar qual modalidade de execução é a mais adequada; realizar microplanejamento eficiente; aparelhar melhor as equipes; desenhar contratos mais equilibrados; e fortalecer o controle interno.
“É recorrente o problema da paralisação de obras. O país parece incapaz de aprender com todos os levantamentos, perdas e conflitos que esse processo gera”, afirma o diretor de Políticas e Estratégia da CNI, José Augusto Fernandes. “Por mais urgente que seja encontrar soluções para as obras paradas, também é preciso atenção com programas e metas direcionados a não repetição dos mesmos erros no futuro”, acrescenta o diretor.
Deterioração fiscal – A crise econômica enfrentada pelo país gerou a necessidade de contenção de gastos e levou o governo federal a paralisar importantes projetos de infraestrutura. Ainda que mais evidente no caso da União, esse processo de deterioração fiscal e contração de investimentos também afetou projetos de estados e municípios, que acabaram por cortar investimentos, também provocando a paralisação de obras de infraestrutura.
No entanto, a crise econômica e fiscal não foi o único motivo para haver tantas obras paradas Brasil afora, tampouco essa é uma situação nova no país. “Um obstáculo importante ao desenvolvimento da infraestrutura nacional é a difícil interação entre os gestores públicos, responsáveis por fazer os projetos virarem realidade, e os órgãos de controle”, destaca o estudo da CNI.
José Augusto Fernandes observa que a paralisação das obras nunca é a melhor solução por representar perdas duplas para a sociedade – recursos públicos desperdiçados e empreendimentos não entregues para o uso da população. “Os prejuízos para consumidores e empresas são enormes, o mesmo acontecendo com o setor público, uma vez que se trata de projetos que consumiram e continuam a absorver vultosos recursos públicos, sem gerar contrapartidas”, enfatiza o diretor da CNI.
Grandes obras no Nordeste
O governo federal, por meio do Programa Avançar, tem buscado privilegiar a liberação de dinheiro público para obras inacabadas e com potencial de conclusão no curto prazo. Os recursos, porém, são escassos, o que mantém as principais obras paralisadas. O estudo faz uma análise sobre três grandes empreendimentos da região Nordeste: o Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF), a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) e a Ferrovia Transnordestina.
No caso da Fiol, a CNI avalia que a retomada da obra só será viável se realizada simultaneamente com a construção do Porto de Ilhéus (BA) e o desenvolvimento das instalações de minério na região de Caetité (BA). “Não faz sentido investir mais recursos na ferrovia, sem que o conjunto dessas obras esteja equacionado”, aconselha o trabalho da CNI.
Em relação ao Rio São Francisco, a CNI recomenda que as obras sejam concluídas. Nesse projeto há três questões pendentes, sendo a primeira a conclusão do trecho 1 das obras do Eixo Norte. A segunda é a operação em si da transposição de águas, cujo custo é estimado em cerca de R$ 500 milhões por ano. “Os estados beneficiados devem, em tese, ficar responsáveis por essa conta, que por sua vez será transferida aos usuários finais. Não está claro como o governo federal irá viabilizar um arranjo que viabilize essa transferência da responsabilidade pelas despesas operacionais do projeto”, menciona o estudo.
A terceira questão diz respeito aos investimentos bilionários que os governos estaduais terão de fazer nos sistemas de distribuição e armazenagem da água em seus territórios, para permitir explorar os benefícios do projeto na sua integralidade. O trabalho da CNI recomenda que o governo federal busque uma solução para esses investimentos e a transferência das despesas operacionais em um único arranjo.
No caso da Transnordestina, por sua vez, a avaliação é de que o projeto, no modelo atual de financiamento e gestão, não é viável. Tal situação, no entanto, pode ser reavaliada a partir dos estudos que estão sendo produzidos. “Se esses trabalhos contrariarem a avaliação feita aqui e se a decisão for por continuar o projeto, recomenda-se que seja buscado um novo arranjo para organizar as obras”, diz o estudo da CNI. “Recomenda-se também implementar o menor projeto economicamente viável e, possivelmente, reduzir sua ambição tecnológica”, acrescenta.

Em Natal, Guilherme Boulos pede o fim das oligarquias

Pré-candidato à presidência pelo PSOL criticou perpetuação de famílias em cargos públicos no RN


O pré-candidato do PSOL à presidência da República, Guilherme Boulos, esteve em Natal nesta quarta-feira, 4. Exaltando o apoio aos candidatos do partido no Rio Grande do Norte, ele ressaltou que se faz necessário acabar com as oligarquias que se perpetuam no estado.
“Essas oligarquias representam um atraso. É gente que se acha dona da política. Gente que troca até água por voto. Temos que tirar Henrique Alves, os Maias e todos esses nomes daqui”, afirmou Boulos.
Ao lado do pré-candidato ao Governo do Estado, professor Carlos Alberto, da pré-candidata a vice-governadora, Cida Dantas, da professora Telma Gurgel, que é pré-candidata ao Senado, e do professor Lailson Almeida, também postulante ao Senado, Boulos afirmou que o Brasil precisa de mudança.
“É preciso renovar o congresso e as assembleias legislativas e temos aqui bons nomes para essa renovação. Nossa campanha é para valer e seria até irresponsabilidade fazer campanha para marcar posição”, comentou.
Tema de grande preocupação popular, a segurança pública foi um dos assuntos abordados pelo pré-candidato em entrevista com a imprensa potiguar.
“Hoje o que se pratica é um modelo caro, violento e ineficaz de fazer segurança. É preciso mudar isso. E o investimento na educação é fundamental. Pois quem constrói escolas não vai precisar construir presídios”, declarou

Buscas na internet sobre termo “machismo no Brasil” cresceram 263%

Levantamento feito pelo Google BrandLab mostra que internautas brasileiros demonstram mais interesse por assuntos relacionados ao machismo


Internautas brasileiros demonstram cada vez mais curiosidade em pesquisar o termo “machismo” nos canais de busca do Google e do YouTube, apesar de ainda existir falta de informação ou confusão sobre o tema. O apontamento faz parte de uma pesquisa realizada pelo Google BrandLab, que realizou 700 entrevistas online em diversos estados brasileiros e analisou o resultado nos canais de busca do Google e YouTube.
As consultas com o termo “machismo no Brasil” aumentaram 263% nos últimos dois anos, pulando da 9ª posição para 3º em volume de busca, e a existência do machismo no país é uma verdade assumida por 78% dos brasileiros.
No entanto, a pesquisa aponta que, apesar do crescimento do interesse, ainda há muita confusão e falta de informação sobre o tema. Para metade dos homens, machismo e feminismo são movimentos equivalentes. “O feminismo está disputando não é a hegemonia de um grupo sobre o outro, mas as relações de igualdade entre homens e mulheres”, explica o pesquisador do Núcleo sobre Sexualidades, Gêneros, Feminismos e Diferenças da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Fábio Mariano. O machismo, por outro lado, é o esforço para manter as assimetrias entre os gêneros.
Patriarcado e masculinidade
O levantamento apontou que o conceito de “masculinidade tóxica” é desconhecido por 75% dos homens no Brasil. O termo explica que machismo e masculinidade hegemônica vêm a partir da construção do patriarcado, que é o sistema que, na construção do Estado, colocou as mulheres na esfera privada, cuidando da casa e dos filhos, e os homens na arena pública. “Responsável por manter a casa e por ocupar os espaços da política, onde se disputa poder”, destaca Mariano.
“A masculinidade vem referendar isso dizendo para o homem: ‘você precisa provar que é homem, assimilar determinados comportamentos’”, complementa o pesquisador. Essa construção é, segundo Mariano, tóxica ao dar aval para uma série de práticas nocivas.
Paternidade
Entre os comportamentos ligados ao padrão dominante de masculinidade que, de acordo com a pesquisa, vem sendo questionado pelos homens, está o cuidado com os filhos. Para 88% dos brasileiros, ser um bom pai é participar ativamente do cotidiano dos filhos. Enquanto 40% da audiência do YouTube de vídeos sobre cuidados com bebês é masculina.
“Ser pai é quem cuida, quem está junto o tempo todo, na medida do possível. Garantir uma casa limpa, as fraldas do bebê, as roupas lavadas. Fazer o rango. Dá um tapa na louça. Cuidar das contas. Cuidar da minha companheira”, afirma Marcel Segalla, de 33 anos, pai de Tiê, com menos de dois meses de vida.
Ele acredita ser preciso trabalhar ainda como transmitir bons valores à criança. “Saber a história da minha família, história do mundo. Pensar como traduzir essa história de erros e acertos dos familiares da gente, da humanidade, em forma de aprendizado que eu consiga transmitir para o meu bebê”, completa.
Contradições
A combinação de atenção aos filhos com responsabilidade com as tarefas domésticas não é, no entanto, um consenso ente os brasileiros. Para apenas 34%, os homens também têm como tarefa o trabalho doméstico.
O pesquisador da PUC-SP ressalta que as contradições são ainda maiores. “Os números têm, por um lado, crescido. Os homens têm buscado mais, os canais de YouTube têm mais assinantes. Mas os números de violência continuam crescendo”, aponta. “O Brasil é o país que mais mata LGBTS, é o país em que uma mulher é assassinada a cada duas horas”, acrescenta o pesquisador sobre os fenômenos que atribui ao machismo, a masculinidade tóxica e a construção patriarcal da sociedade.
“Não adianta reconhecer e perpetuar. Você precisa avançar”, acrescenta Mariano. Ele defende que deve haver um esforço coletivo para descontruir ideias e práticas ligadas à construção da identidade do que é ser homem, mas que são nocivas à sociedade. “Os homens precisam ser educados desde pequenos para comportamentos voltados à igualdade”.

terça-feira, 3 de julho de 2018

P K D Piscinas

A limpeza e manutenção correta da água da piscina além de garantir a satisfação do usuário, te ajuda a economizar nos gastos de produtos químicos.


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Veja como escolher o tênis certo para cada modalidade

Ortopedista Rodrigo Cabral dá orientações sobre o que observar na hora de comprar o calçado


aminhada, corrida, academia, crossfit e trilhas. Natal está repleta de opções para quem quer se movimentar, e todos os médicos concordam que uma rotina de exercícios é essencial para a promoção da saúde. Mas, a prática errada ou excessiva de atividades físicas pode prejudicar os joelhos, com lesão de menisco, entorses, fraturas e lesão de ligamentos. Problemas que podem ser evitados com a escolha do calçado apropriado para cada tipo de atividade física.
Diante de uma prateleira lotada de diversos modelos de tênis em cores berrantes, é preciso olhar para além da beleza e do preço. Melhor parcelar o pagamento, mas levar pra casa um modelo, mesmo que um pouco mais caro, também mais adequado para a atividade física na qual será usado.
Para ajudar calouros e veteranos dos esportes a acertar na escolha, o ortopedista Rodrigo Cabral, da Clínica Médica Saúde de Todos, dá algumas dicas, chamando atenção para a relação entre as dores mais comuns nos joelhos e os impactos excessivos, continuados e sem repouso, além do uso de calçados inadequados, bem como com o sedentarismo, que também é uma importante causa desses danos.
“O calçado errado pode provocar sobrecarga nas articulações. Para caminhadas, os tênis devem privilegiar leveza; para corridas, amortecimento, e para trilhas/cross-country, estabilidade e solado adequado”, resumiu o fisioterapeuta, que nos ajudou a relacionar as dicas mais detalhadas abaixo.