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quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Incêndio em mercado na Cidade do México deixa dois mortos

Pelo menos 8 pessoas ficaram feridas no incêndio, que destruiu cerca de 600 lojas no mercado popular La Merced, no centro histórico da capital do México


Incêndio em mercado na Cidade do México deixa dois mortos

Pelo menos 8 pessoas ficaram feridas no incêndio, que destruiu cerca de 600 lojas no mercado popular La Merced, no centro histórico da capital do México

  • Fábio Fleury, do R7. com EFE
     
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Bombeiros levaram quatro horas para controlar as chamas no mercado La MercedBombeiros levaram quatro horas para controlar as chamas no mercado La Merced 

Um dos mercados mais tradicionais do centro histórico da Cidade do México pegou fogo na madrugada desta quarta-feira (25). O incêndio deixou pelo menos duas pessoas mortas e oito feridas, além de destruir mais de 600 lojas no mercado, conhecido como La Merced.

As chamas começaram por volta de meia-noite no horário local (3h em Brasília) em um setor de barracas de verduras e se espalharam por boa parte do mercado La Merced. O incêndio durou cerca de 4 horas até ser controlado.

Bairros de Parnamirim recebem serviços de manutenção viária

Objetivo é melhorar as condições de tráfego nos locais
Os bairros de Santos Reis, Liberdade, Primavera e Emaús, em Parnamirim, Grande Natal, receberam os serviços de tapa-buraco para recuperar a malha viária. A ação é realizada pela prefeitura de Parnamirim, através da Secretaria Municipal de Obras Públicas e Saneamento (Semop).

Bezerra Filho, em Santos Reis, e o prolongamento da rua Parque do Sol – acesso ao Centro Cultural Trampolim da Vitória – em Emaús, foram algumas das contempladas. Os serviços de manutenção têm como objetivo melhorar as condições de tráfego nos locais que recebem uma grande movimentação de veículos.

Já na Estrada de Cajupiranga, que corta os bairros de Primavera e Liberdade, como também dá acesso à rodovia que vai para Nova Parnamirim e ao litoral do município, os serviços foram realizados quase em toda a extensão da via. De acordo com coordenador das equipes Berg Silva, faltou apenas um pequeno trecho da avenida, que terá o trabalho concluído na volta do recesso da empresa responsável pela obra.

Ainda de acordo com Berg, depois de finalizados os atuais serviços, os trabalhos serão direcionados para os bairros de Nova Parnamirim, Pium, Cotovelo e Pirangi.

Morador de rua monta sala embaixo de ponte para "compartilhar paz"

Ele montou uma sala onde oferece uma palavra amiga a quem passa por ali e compartilha doações que recebe com outras pessoas que precisam

Moab, com semblante sofrido, mas atitudes que ajudam a tornar o mundo melhor

Moab Carvalho, 47, mora desde 2017 embaixo de uma ponte da rodovia presidente Dutra em Guarulhos, na Grande São Paulo, e naquele espaço montou um local em que diz ter feito para "compartilhar paz" com quem passa por ali.

Aos poucos, com objetos que recolheu das ruas, montou uma sala com sofá e mesa de centro cheia de livros, uma TV e um rádio em uma estante decorada com garrafas de cerveja artesanais. Ao lado, duas barracas de acampamento foram transformadas em quarto para ele e seu companheiro, um cão que encontrou pelas ruas.

É nesta sala que desconhecidos e atualmente, muitos conhecidos, se sentam para bater um papo, ou simplesmente apreciar o cantinho montado por ele. Ali, é onde ele considera sua missão nesta terra: levar paz para quem precisa.

Sempre disposto a ouvir, ele relata que naquela sala improvisada sob a ponte, muitos contam seus dramas de vida, e que ele faz questão de retribuir contando um pouco da sua vida, desde quando deixou o nordeste, até os dias difíceis, mas também dias bons que já teve, com a intenção de mostrar, com exemplo, que tudo tem um lado bom, mesmo nos momentos mais díficeis da vida.

"As pessoas olham pra mim e parecem sentir necessidade de desabafar, de contar seus problemas, de compartilhar sua vida. Eu ouço e compartilho a minha, para que elas percebam que tudo pode ser melhor e poder dar o que tenho de mais precisoso, que é meu abraço", diz Moab.

Deste ato de se dispor a ouvir quem precisa, ele conta que já sentaram naquele local gente disposta a tirar a própria vida, e também gente ameaçando tira-lo dali, que depois de um pouco de conversa, desistiu, foi embora e, segundo ele, hoje virou um amigo.

Moab e seu "cantinho da solidariedade" em ponte sob a Dutra em Guaruhos (SP)

Sobreviver, mas ajudar o próximo

Quando não está por ali disposto a uma palavra amiga para quem precisa, Moab, que é marceneiro de profissão, sobrevive de bicos ou recolhendo materiais recicláveis.  Não recusa nenhum trabalho quando aparece.

Também recebe muitas doações de quem já sentou naquele sofá, ou simplesmente se encanta com o cantinho que montou ao passar de carro por ali, mas também faz questão de compartilhar o pouco que tem com quem mais precisa. 

"Pessoal que já me conhece, traz alimentos, cestas básicas, bolachas, água. Mas faço questão de muitas vezes, recolher e ir até a favela, ou doar para um irmão de rua que também está necessitado. Todos nós somos necessitados, nós precisamos um do outro", diz ele.

Em cerca de 2 horas que o R7 sentou no sofá de Moab para esta reportagem, ele recebeu três doações de marmitas, uma cesta básica, e alguns trocados.

"Esse cara é gente boa demais, sempre que posso, paro aqui e converso com ele", diz Beto Saraiva, garçom de uma churrascaria próxima da ponte, ao sacar R$ 20, parte das gorjetas que ganhou naquele dia, e compartilhar com Moab.

O que tenho mais precioso para oferecer é meu abraço, diz Moab



Italo Ferreira desbanca Gabriel Medina e conquista o título mundial de surfe

"Eu não acredito. Era o meu sonho, lutei minha vida toda por isso", celebrou o surfista brasileiro

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terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Piscineiros: a garantia de água saudável e cristalina em sua piscina

Profissionais mantém as piscinas adequadas, limpas e tratadas

Segundo estimativas, há mais de 2,5 milhão de piscinas no Brasil, de todos os tipos, sejam públicas ou particulares. Um dos profissionais mais importantes do nosso setor é o piscineiro. Em uma atividade que tem a necessidade de ser desenvolvida cada vez mais com cursos e aprimoramento, este trabalhador tem sido muito valorizado e requisitado para tornar a água das piscinas saudável, cristalina e adequada, possibilitando que os banhistas tirem dela o maior proveito possível, seja em diversão, lazer, esporte ou hidroterapias.

 “O piscineiro é o trabalhador que lida com o tratamento da água e na limpeza de piscinas. Com o seu trabalho, ele garante água saudável e cristalina que proporcionam o bem estar das pessoas, para sua diversão e lazer. descreve Angela Levy, do departamento de Marketing da Nautilus.

“É um profissional que normalmente atua como um autônomo, mas às vezes na condição de funcionário de empresas que prestam serviço nessa área. É comum esse profissional ter origem em outras profissões, não necessariamente com formação técnica/química, mas com muita vontade de aprender e se aperfeiçoar. Eles trabalham com amor e que, com sua experiência, capacitam novos ajudantes que um dia também terão seu próprio negócio”, afirma Angela, ressaltando que o princípio deste ofício, nada mais é do que a confiança, pois, muitas vezes, o piscineiro realiza seu trabalho na ausência do cliente. “Um especialista ético e caprichoso sempre terá seu lugar na mente e no coração de quem o requisita”, diz. Além de deixar a piscina limpa e tratada, própria para o banho e diversão de quem o contrata, ele também auxilia na indicação das necessidades de compra de produtos (químicos e equipamentos), executa pequenos reparos e indica procedimentos necessários para a manutenção de equipamentos. “Quem melhor que o piscineiro para dizer ao cliente o que está funcionando perfeitamente ou deve ser ajustado?”, questiona a marqueteira.

De acordo com ela, normalmente, eles visitam a mesma piscina duas vezes por semana, mas também atuam em casos emergenciais. Sobre o perfil atual deste trabalhador, Angela diz que há uma mudança grande no comportamento deles nos últimos anos. A busca por informação e aperfeiçoamento está cada vez maior, e o compromisso em entregar ao cliente novidades e um serviço com excelência tem sido prioridade para eles. Um número ainda pequeno de profissionais, mas com tendência de crescimento, vem buscando formação técnica, e ampliando seus conhecimentos na área química para exercer seu trabalho de forma diferenciada. O perfil empreendedor faz com que muitos se formalizem e abram suas próprias empresas, o que aquece o mercado de trabalho e acaba trazendo novas pessoas para o exercício dessa atividade. Capacitar e reciclar o conhecimento dos trabalhadores deste ramo é papel de toda a cadeia de produtos para piscina. “Dessa forma, teremos piscineiros felizes e orgulhosos de sua profissão, atualizados com todas as novidades e tendências e preparados para atender e superar as expectativas de seus clientes”, raciocina.

Segundo Flávio Araujo, da Pooltec Indústria e Comércio de Acessórios para Piscinas, um operador de piscinas, tem que cuidar de todos os aspectos físicos químicos da água, limpeza de bordas, paredes, fundos e casa de máquinas. Também é de sua responsabilidade a limpeza em torno da piscina,  do pré-filtro, skimmer, bordas, peneiração da superfície, aspiração e retrolavagem do filtro e a colocação de capa de proteção. No tratamento químico, é sua função a medição e correção de PH, alcalinidade, dureza cáustica, clarificação e desinfecção (cloração). Já na manutenção, ele é responsável pelas motobombas, filtros e acessórios.

A respeito da importância deste trabalho, Angela conta que o tratamento químico e físico (limpar as bordas, aspiração do fundo, manuseio do filtro e a adição dos produtos) passa pelo piscineiro, além de guardar em lugar arejado os produtos de limpeza e com o cuidado da separação dos produtos para que não ocorra risco de incompatibilidade química. “Essa é uma questão de segurança e saúde para o profissional e também o para seu cliente”, diz Angela. A manipulação dos produtos químicos utilizados no tratamento da água de piscinas requer cuidados especiais, que normalmente fazem parte das recomendações de seus fabricantes. O bom especialista sabe e faz disso uma maneira de atuar seguramente.

Já segundo Flávio, normalmente o piscineiro faz a limpeza de 2 a 3 vezes por semana, dependendo do tamanho da piscina, frequência de uso e árvores em torno dela, explica.  “É muito importante o profissional saber o tipo de produto que usa e onde guarda-lo. O produto químico nunca pode ser misturado com outra fórmula, mesmo que ambos sejam cloro, e o armazenamento sempre deve ser em locais protegidos, arejados, sem umidade e fora do alcance de crianças”, recomenda.

Muitas empresas associadas a ANAPP oferecem cursos gratuitos para piscineiros. Entre em contato com a loja onde você compra produtos para sua piscina e conheça a programação de cursos na sua região, ou acesse ao website do fabricante do produto que você utiliza. Informações sobre empresas do setor também estão disponíveis em www.anapp.org.br

As doenças que você pode pegar em piscinas malcuidadas - e como se proteger

O verão acaba de começar no hemisfério sul. Com o aumento da temperatura, começa também a temporada de piscinas. Um mergulho, no entanto, pode se tornar um pesadelo. Se a água estiver infectada, há o risco de contrair doenças, como hepatite A, pneumonia, diarreia, micoses de pele e até infestação de piolhos.

"O problema é quando os sintomas de uma doença aparecem em um grande número de banhistas, que nadaram no mesmo dia e na mesma hora. Isso se chama surto. O problema foi a piscina", diz o engenheiro Nilson Maierá, consultor da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e autor do livro Piscinas Litro a Litro.

O especialista pondera, porém, que a maioria das doenças contraídas em piscinas é de pouca gravidade e de fácil cura. De toda forma, é importante se precaver.

Um levantamento do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), dos Estados Unidos, apontou que os surtos relacionados às piscinas no país aumentaram nos últimos anos.

Em primeiro lugar, estão as infecções por Cryptosporidium, um parasita transmitido por meio das fezes. Esses casos dobraram entre 2014 e 2016. Somente no Estado de Ohio, 1.940 pessoas ficaram doentes. Por ser resistente à água clorada, o Cryptosporidium consegue sobreviver por até dez dias na piscina. Ao ser acidentalmente ingerido por um banhista, acaba ocasionando doença.

"O sintoma é uma diarreia que dura de quatro a cinco dias. Em um indivíduo com sistema imunológico debilitado pode ser quase intratável", explica Queiroz.

Fezes podem transmitir germes

Além de Cryptosporidium, as fezes podem transmitir muitos outros germes. Não é necessário que ocorra defecação na água.

"Na pele adjacente ao ânus existe uma quantidade de fezes que pode ser suficiente para contaminar a água", diz o médico Wladimir Queiroz, consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia. Um estudo da Universidade do Arizona indicou que, sem perceber, as pessoas carregam 0,14 grama de fezes.

Também estão na lista das principais doenças contraídas nas piscinas americanas as bactérias Pseudomonas (que causa diferentes tipos de infecções, como otite externa), Shigella (disenteria), Legionella (pneumonia), E. coli (gastroenterite), o Norovírus (que causa gastroenterite) e o parasita Giardia (que causa infecção intestinal).

Os próprios produtos químicos usados para desinfetar a água também podem causar problemas ao organismo. "É comum olhos vermelhos e otites sem gravidade (denominada de otite de nadador). Felizmente, para pessoas sensíveis existem óculos de natação para proteção dos olhos e os tampões de ouvido", diz Maierá.


Como se proteger

Há alguns sinais de limpeza que podem ser observados por qualquer pessoa antes de dar um mergulho. A água, por exemplo, deve ser cristalina e não turva, podendo ver o chão. As bordas e azulejos não podem estar pegajosos ou escorregadios - é nesse lodo que a bactéria Legionella fica e, no caso de piscinas aquecidas, pode ser inalada ao se misturar no vapor. Outra sugestão é ficar atento ao barulho do motor de filtragem para saber se está funcionando.

Mesmo em uma piscina limpa, contudo, há o risco de haver contaminação, já que alguns germes não morrem imediatamente após o início do tratamento da água, como o Cryptosporidium, o vírus da hepatite A, a tênia e até piolhos.

De acordo com o CDC, os piolhos conseguem sobreviver submersos na água clorada por várias horas. Embora o risco seja pequeno, é possível que alguns possam se soltar dos fios. "Se eles ficarem na superfície da água, podem perfeitamente trocar de cabeça", diz o infectologista Queiroz. Cabelos presos ou touca podem evitar a contaminação.

Queiroz ressalta ainda que o risco de doenças não está apenas dentro da piscina, mas também em volta dela. "De uma maneira geral, o cloro mata os fungos, porém na água em volta da piscina, naquele chão molhado, o cloro evapora muito rápido, especialmente no calor. É um local excelente para a proliferação de fungos porque todos estão andando descalços", afirma o médico. Lavar e secar bem os pés e usar chinelos são algumas medidas para evitar que a pele fique suscetível a infecções fúngicas.

O exame médico para avaliar a pele dos usuários, mesmo sendo obrigatório na maioria dos Estados brasileiros e com durabilidade de seis meses, não parece ser muito eficaz. "Países desenvolvidos não adotam esse procedimento porque esse exame é apenas uma radiografia do estado da pele no dia", explica Maierá.

Cuidado! Conheça os principais riscos de utilizar a piscina com a água verde

Todo mundo que tem piscina já passou por essa situação ou pelo menos já teve pesadelos com ela: chega o dia de fazer um churrasco com os amigos e a água está completamente verde. Apesar de desagradável e nojenta, essa situação é extremamente comum. Principalmente se a manutenção da piscina é feita de forma incorreta ou não acontece na frequência ideal.

É claro que ninguém quer receber os amigos dessa forma ou expor os familiares à água suja, não é mesmo? Mas quais exatamente são os riscos da piscina com água verde? Como ela pode prejudicar a saúde das pessoas?

Para responder essas perguntas, reunimos tudo o que você precisa saber sobre as sujeiras das piscinas em um artigo completo. Entenda!

Por que a água da piscina fica verde

A água verde na piscina é um sintoma da contaminação por algas. O que acontece é que em casos de mudanças bruscas de temperatura, chuvas, trovoadas, excesso de ventos e outras situações, as algas são carregadas para dentro da piscina. Isso acontece sempre, mas a manutenção rotineira evita que elas se proliferem. Por isso, é natural concluir que quando os donos da piscina não se dedicam à limpeza, a água inevitavelmente ficará verde. Nesses casos, é possível limpar a água e não há a necessidade de trocar todo o conteúdo da piscina.

Contaminação e doenças são riscos da piscina com água verde

As algas presentes na água da piscina podem ser extremamente prejudiciais para a saúde. Elas podem provocar doenças decorrentes dessa contaminação. Além delas, existem inúmeras bactérias e microrganismos que atuam como vetores de doenças. Os sintomas podem ser parecidos com os das reações alérgicas: irritação na pele, coceiras, vermelhidão por todo o corpo. Se a água for ingerida acidentalmente as consequências podem ser ainda mais graves, como vômito, diarreia ou até mesmo a instalação de verminoses no corpo. Esses são apenas alguns riscos da piscina com água verde.

O pH desregulado e os problemas de pele

Na maioria das vezes, o que faz as algas proliferarem é o fato de o pH da água estar desregulado. Mas além dos riscos da piscina com água verde, existem também consequências provocadas pela água muito ácida ou muito alcalina. Da mesma forma que as algas, elas provocam irritações na pele que, quando o contato é prolongado, podem evoluir para urticárias graves. Ou ainda, se em contato com mucosas, como a região dos olhos ou parte interna da boca, a água com pH desregulado provoca vermelhidão, coceira excessiva e até feridas.

A limpeza da piscina não é um capricho, mas sim, um cuidado com a higiene e com a saúde de quem frequenta a sua casa. Além dos riscos da piscina com água verde, existem ainda outras doenças que podem ser provocadas por microrganismos e bactérias invisíveis. Por isso, é fundamental que você faça a manutenção da água dentro da frequência recomendada. Atitudes como essa preservam a saúde das pessoas e garantem que a sua piscina poderá ser frequentada sempre.

Você mantém cuidados rotineiros com a limpeza da água? Conte nos comentários como você faz a manutenção da sua piscina.

Após sofrer acidente doméstico, Bolsonaro recebe alta hospitalar

Segundo assessoria da Presidência da República, o chefe do Executivo passou uma noite tranquila, "sem intercorrências e deixou hospital às 7h30

Após sofrer acidente doméstico, Bolsonaro recebe alta hospitalar

Segundo assessoria da Presidência da República, o chefe do Executivo passou uma noite tranquila, "sem intercorrências e deixou hospital às 7h30

  • Do R7, com Agência Estado
     
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Após sofrer acidente, presidente Jair Bolsonaro recebe alta médica

Após sofrer acidente, presidente Jair Bolsonaro recebe alta médica

Folha de Pernambuco

Após sofrer um acidente doméstico no Palácio da Alvorada na noite da segunda-feira (23), o presidente Jair Bolsonaro teve alta médica e deixou o Hospital das Forças Armadas por volta das 7h30 desta terça-feira (24), de acordo com a assessoria da Presidência da República. 

Segundo nota divulgada o presidente passou uma noite tranquila no Hospital das Forças Armadas, "sem intercorrências" no período. O presidente foi reavaliado pela equipe médica e recebeu alta hospitalar com orientação de repouso no Palácio da Alvorada.

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"O presidente Jair Bolsonaro foi submetido, nesta manhã, a exames bioquímicos e a uma tomografia. Os exames foram considerados normais. O presidente deixou o HFA às 7h30 e segue para o Palácio Alvorada, onde mantém agenda com o Ministro Jorge Oliveira, da Secretaria Geral", diz nova nota.

O presidente foi levado em um carro oficial para o Hospital das Forças Armadas na noite desta segunda-feira (23) após sofrer um acidente doméstico no Palácio da Alvorada. Ele teria escorregado no banheiro e batido a cabeça.

Segundo nota da assessoria da Presidência da República, divulgada na segunda-feira, o presidente "foi atendido pela equipe médica e levado ao Hospital das Forças Armadas". Bolsonaro passou por um exame de tomografia computadorizada do crânio, que não detectou alterações. Entretanto, ele permaneceu em observação entre 6h e 12h. 

No período da noite, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno Ribeiro, esteve no HFA e visitou o presidente. Ao sair, Heleno disse que a situação estava tranquila. “Não é nada demais”, declarou o ministro.

Pouco antes do acidente, Bolsonaro recebeu a visita do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), no Alvorada. Questionado, Maia que foi ao palácio apenas para cumprimentar Bolsonaro e desejar "feliz Natal".


Parnamirim celebra hoje 61 anos; Conheça a História do município

Há registros a respeito da doação de extensas áreas a capitães-mores, datadas entre 1600 e 1633 (ano da invasão holandesa), com várias referências a topônimos que hoje fazem parte do município de Parnamirim. O Rio Pitimbu, com seus nomes antigos, é uma delas. Porém, apesar das distribuições feitas pelos capitães-mores e da cobiça dos fidalgos por propriedades, as terras de Parnamirim permaneceram inaproveitadas e despovoadas por séculos.
 
Em 1881, a região foi cortada pelos trilhos da linha férrea entre Natal e Nova Cruz, seguindo de perto o traçado do velho caminho para a Paraíba e o Recife. Sabe-se também que as terras ao sul do Pitimbu estavam, em 1889, nas mãos do senhor do Engenho Pitimbu, João Duarte da Silva. Posteriormente, o fidalgo comprou a maioria das propriedades vizinhas, incluindo uma grande área de tabuleiro plano ao sul do rio que dava nome à propriedade, distante 18 quilômetros de Natal. A área era conhecida como ?a planície de Parnamirim? e fazia parte do Engenho Cajupiranga.
 
Em 1927, o português Manuel Machado passou a ser o novo dono das terras do Engenho Pitimbu, que se estendiam dos limites com os Guarapes, Macaíba, ao norte, e as terras do Engenho Cajupiranga, ao sul. Ele adquiriu fazendas, sítios, engenhos e terras férteis, mas também áreas extensas e desabitadas. Com a posse das terras não esperava ganhar nenhum título nobiliárquico, mas apenas que a cidade crescesse e exigisse novos espaços para moradias.
 
No entanto foi em meio à aventura dos pioneiros da aviação civil que Parnamirim nasceu. Em 1927, foram abertas diversas rotas aéreas no Brasil. Para isso, foram escolhidas algumas áreas ao longo dessas rotas a fim de que se pudesse ser instalada uma rede de aeroportos.
 
Dessa forma, a Compagnie Generale Aéropostale - CGA (antiga Compagnie Générale d´Entreprise Aéronautique - CGEA) instalou o campo de pouso (para ser a cabeça da linha transatlântica na América do Sul) numa área doada pelo então dono da maior parte das terras pertencentes ao "município", o comerciante Manuel Machado, que contava com a imediata valorização do restante da sua propriedade.
 
Nesse mesmo período, foi construída "uma estrada de rodagem, ligando Natal ao campo de aviação em Pitimbu", facilitando, assim, a instalação da Aéropostale no Estado. Essa estrada, na verdade, era uma estrada carroçável que saía do caminho que levava ao porto dos Guarapes, em Macaíba, passava pelo engenho Pitimbu e acompanhava a linha férrea Natal/Nova Cruz, até o novo campo.
 
Nos anos seguintes, com a expansão das atividades da Aéropostale, que viria a ser absorvida em outubro de 1933 pela Air France, Manuel Machado vendeu novos pedaços de terra para a ampliação do "aeroporto de Parnamirim".
 
Em 1933, a Air France absorveu todas as companhias privadas de aviação civil. Novos investimentos foram feitos no campo e a companhia estatal francesa transferiu os hangares e demais instalações para o outro lado da pista de pouso, onde hoje estão as instalações da Base Aérea de Natal. A partir daí, ficou reconhecida a importância de Parnamirim para o desenvolvimento da aviação internacional.
 
Com o desenrolar da Segunda Guerra Mundial, o governo Vargas se viu forçado a assinar um acordo de defesa mútua (julho de 1941), ceder as áreas para a instalação de bases norte-americanas no Nordeste (outubro de 1941), romper relações diplomáticas com a Alemanha, Itália e Japão (janeiro de 1942) e, por fim, em 22 de agosto, declarar guerra aos países do Eixo. A construção das bases naval e aérea, em Natal, seria fruto desses acordos.
 
Para manter as aparências da participação conjunta nos esforços de guerra e salvar a auto-estima brasileira, o governo criou por decreto a Base Aérea de Natal, que daria o impulso decisivo para o surgimento da cidade de Parnamirim. A pista de pouso das companhias comerciais dividia ao meio o campo de Parnamirim. Os brasileiros ficaram com o lado oeste, onde já estavam as instalações da Air France e da companhia de aviação italiana (LATI), desativadas desde o início da guerra na Europa. Eram instalações modestas demais para atender o esforço de guerra dos aliados e os americanos preferiram ocupar o lado leste. Lá, eles estavam construindo um novo campo, a Base Leste: Parnamirim Field, o maior campo de aviação e base de operações militares que os Estados Unidos viria a ter, durante a Segunda Guerra, fora do seu território.
 
Em termos estratégicos, Parnamirim Field foi a base de um triângulo que apontava para o "teatro de operações" (o norte da África e o sul da Europa), onde a sorte dos aliados contra os nazistas estava sendo lançada. Este triângulo era identificado nos mapas estratégicos norte-americanos como Trampoline of Victory.
 
Somente em outubro de 1946, dezessete meses após a rendição da Alemanha, a Base Leste foi entregue a Força Aérea Brasileira. No mesmo ano foi inaugurada a Estação de Passageiros da Base Aérea de Natal, elevada à condição de Aeroporto Internacional Augusto Severo, em 1951.
 
Sua fundação como município emancipado se deu a 17 de dezembro de 1958, data em que se celebra o aniversário da cidade.
 
Para não deixar o Brasil por fora dos conhecimentos tecnológicos que a corrida espacial certamente traria à humanidade, o presidente Jânio Quadros criou a Comissão Nacional de Atividades Espaciais (CNAE). Como conseqüência, em 12 de outubro de 1965, o Ministério da Aeronáutica oficializou a criação do Centro de Lançamentos da Barreira do Inferno (CLBI), instalado em área do município de Parnamirim, e que nos dez anos seguintes, deu a Natal a fama de "Capital Espacial do Brasil", desenvolvendo vários projetos internacionais em parceria com a NASA. Um dos motivos que levar am à escolha do Nordeste para a instalação de uma base brasileira de lançamento de foguetes já é conhecido e comprovado pela sua posição estratégica em relação ao tráfego aéreo entre a Europa, Norte da África e Estados Unidos.

Segundo Maurício Marques, Taveira segue exemplo e erros de Micarla

O ex-prefeito de Parnamirim, Maurício Marques, quebrou um longo silêncio e concedeu entrevista ao jornalista Cefas Carvalho, no programa Jornal Potiguar Notícias, pela PNTV e 12 emissoras de rádio. Ele falou sobre seu governo, pré-campanha, Parnamirim, se defendeu de críticas ao seu governo e criticou duramente o prefeito Rosano Taveira.
 
"Quando um governo assume sem intenção real de trabalhar para o povo, ele fica olhando o governo anterior o tempo inteiro e não trabalha. Por exemplo, em Natal, Micarla de Sousa passou três anos falando mal de Carlos Eduardo, seu antecessor, e quando quis trabalhar, não deu tempo", ilustrou.
 
"O Governo Taveira não tem uma obra sequer, existe dinheiro em caixa mas não realiza obras para a população", registra.
 
Sobre as declarações do prefeito Taveira e de secretários de que teria assumido a prefeitura com um rombo de aproximadamente 170 milhões, Maurício categoricamente diz que a acusação é falsa. "Todo prefeito, governador e presidente deixa dívidas, algumas que ele já pegou de governos anteriores e que foram parceladas, não é uma dívida do prefeito, mas do governo. A prefeitura tem uma dívida fundada, de longo prazo, dívida herdada, inclusive divida de 38 milhões contraídas ao Banco do Brasil antes mesmo do Governo Agnelo, uma dívida de empréstimo feito por Agnelo Alves e dívida previdenciária, não é uma dívida de Agnelo ou de Maurício, é uma dívida do município. A real dívida deixada era de 45 milhões", explica.
 
"Lembro ainda que somando a arrecadação mensal, o Governo recebeu até este momento mais de 1 bilhão de reais, dinheiro  que não apenas permitia pagar dívidas da Prefeitura como investir em obras". disse