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domingo, 17 de junho de 2018

Brasil decepciona e fica no empate com a Suíça

Coutinho marcou o primeiro gol, mas Seleção não conseguiu segurar a vantagem


A esperada estreia do Brasil na Copa do Mundo da Rússia ficou abaixo do esperado. O empate em 1 a 1 com a Suíça, em Rostov, foi resultado do primeiro tempo de bom futebol, toque de bola, demonstrações de talento, com uma etapa final errante, de falhas na defesa e falta de criatividade. Desde 1978 a seleção não começava um Mundial sem vitória.
O placar igual em Rostov deixa lições para o próximo compromisso na Copa, contra a Costa Rica, sexta, em São Petersburgo. Neymar e Gabriel Jesus sofreram com a marcação adversária e pouco produziram. A defesa cometeu uma rara falha. A outra reflexão é que talvez um outro árbitro possa ser mais enérgico e coibir os lances violentos.
O bom futebol do Brasil demonstrado durante grande para das Eliminatórias levou alguns minutos para aparecer na Copa. Os primeiros instantes foram de domínio suíço, com uma finalização perigosa de Dzemaili. A seleção pareceu no começo mesclar a ansiedade com um estudo do adversário, até começar a dominar o jogo depois de dez minutos. A paciência para tocar a bola, a aproximação dos jogadores e as triangulações pela esquerda iniciar a ditar o ritmo.
O lado do campo com Marcelo, Neymar e a aproximação de Philippe Coutinho passou a trocar passes, ter paciência e buscar uma brecha para o gol. Na primeira investida, Paulinho quase fez. Foi uma amostra de que ali era o caminho. Então, era preciso insistir. Aos 20, nova jogada pela esquerda e na sobra da zaga, Coutinho chutou de fora da área, com curva, para colocar a bola no canto de Sommer e fazer 1 a 0.
A vantagem deixou a seleção ainda mais confiante a ponto de Alisson arriscar passes ousados com os pés e a defesa sair para o jogo com classe. O Brasil prosseguiu o domínio, porém sentia mais falta da participação de Neymar. Caçado pelos suíços, sofreu faltas duras e em uma delas, fez o adversário levar amarelo. Em outros lances, porém exagerou da individualidade.
A equipe diminuiu o ritmo antes do intervalo e viu a Suíça passar a ter mais posse de bola. Ainda assim, sem finalizações de perigo. A torcida brasileira, presente em maior número, terminou o primeiro tempo cantando “o campeão voltou” para logo se calar quando começou a etapa final. No começo, logo aos cinco minutos, escanteio para a Suíça, Zuber se desmarca de Miranda e na pequena área, cabeceia para empatar.
O lance gerou muita reclamações dos brasileiros, principalmente sobre um empurrão do suíço no defensor antes da chegada da bola. O fato é que o empate mostrou o quanto a seleção desperdiçou no primeiro tempo um bom momento e a chance de ter ampliado, ao se acomodar. O segundo tempo era de erros de passes e perda no vigor na marcação no meio. Tite sentiu isso e para tentar conter o crescente domínio adversário, colocou Fernandinho e Renato Augusto para refoçar o setor.
O Brasil melhorou, voltou a comandar a partida, mas se viu de frente a um obstáculo cruel. A arbitragem insegura do mexicano Cesar Ramos, de 34 anos, havia irritado os jogadores no momento do gol suíço, tinha deixado de marcar faltas em Neymar e não assinalou pênalti em um lance de Akanji em Gabriel Jesus.
Nos minutos finais a seleção se arriscou em busca do segundo gol e a Suíça se fechou na defesa. O goleiro Sommer passou a trabalhar em cabeçadas perigosa de Neymar e Firmino. Miranda quase fez em um chute. A bola, definitivamente, não quis entrar, para a frustração do Brasil.
FICHA TÉCNICA
BRASIL 1 x 1 SUÍÇA
BRASIL – Alisson; Danilo, Thiago Silva, Miranda e Marcelo; Casemiro (Fernandinho), Paulinho (Renato Augusto) e Philippe Cooutinho; Willian, Neymar e Gabriel Jesus (Firmino). Técnico: Tite.
SUÍÇA – Sommer; Lichtsteiner (Lang), Schär, Akanji e Rodriguez; Behrami (Zakaria), Xhaka (Embolo), Dzemaili, Shaqiri e Zuber; Seferovic. Técnico: Vladimir Petkovic.
GOLS – Philippe Coutinho, aos 20 minutos do primeiro tempo. Zuber, aos 5 minutos do segundo tempo.
CARTÕES AMARELOS – Lichtsteiner, Casemiro, Schär, Behrami.
ÁRBITRO – César Ramos (Fifa/México).
RENDA – Não disponível.
PÚBLICO – 43.109 pagantes.
LOCAL – Arena Rostov, em Rostov (Rússia)



O desrespeito à propriedade privada empobrece o sertão nordestino


“Eu sinto raiva porque Deus não acaba com tudo logo; ele destrói tudo devagarinho, pra a gente sofrer aos poucos”.
Essa frase foi dita a mim por um senhor, de aproximadamente 70 anos de idade, que mora numa roça pobre do pequeno município de Terra Nova, no Sertão de Pernambuco. Sem o mínimo romantismo, ele se queixava de que não chove uma gota há aproximadamente 4 anos na região, o que lhe causa fome e sede e aprofunda a pobreza na sua casa e na dos vizinhos.
Esse relato não é um fato isolado. Centenas de sertanejos queixam-se da forte seca a mim sempre que vou a alguma roça cumprir alguma diligência ordenada pelo juiz. No meu trabalho, cumpro mandados judiciais em 11 cidades do Sertão pernambucano, todas assoladas gravemente pela seca, todas marcadas pela pobreza extrema.
A situação é calamitosa, e isso naturalmente mereceu a atenção do Estado. Sob o pretexto de resolver os problemas da estiagem em boa parte do Nordeste, o Governo Federal bancou a chamada Transposição do Rio São Francisco, mega obra que promete retirar água do maior rio da região para distribuí-la às cidades onde não chove. Para muitos sertanejos, naquela época, a obra trazia esperança: enfim, um Presidente da República realmente olhava para o Nordeste. Hoje, o que vejo e ouço dos sertanejos com quem tenho a oportunidade de lidar diariamente é um discurso bem diferente.
Naturalmente, a transposição precisa invadir terras particulares para existir, caso contrário nunca chegaria aos lugares aonde precisa chegar. Isso significa, em outras palavras, que várias pessoas precisam perder suas terras e, em muitos casos, suas casas, a fim de que a obra seja viabilizada.
Eis os fatos: 1) o Sertão vive uma seca pesada, que aprofunda a miséria na região; 2) então, o Estado retira tudo o que o sertanejo tem, a sua terra ou a sua casa, para realizar uma obra caríssima, que já dura 10 anos e não está nem perto de ser concluída, tudo pelo seu bem. Parece incompreensível, mas é a realidade nua e crua.
Pior: como o sertanejo pobre não tem dinheiro para contratar os serviços de um advogado, e, nas 11 cidades onde trabalho, não existe nenhum defensor público federal para fazer a sua defesa, a indenização ínfima oferecida pelo Governo acaba por prevalecer. Toda essa invasão ao direito de propriedade do povo do Sertão é confirmada burocraticamente pela Justiça, que lida com folhas de papel, e não com pessoas.

E tudo isso tem fundamento legal num decreto-lei editado na Ditadura de Getúlio Vargas (Decreto-Lei n° 3.366/1941), que é considerado pelo Supremo Tribunal Federal como plenamente compatível com o nosso Estado Democrático de Direito.
Assim, diante de todo esse quadro, é óbvio que boa parte do povo sertanejo hoje já não tem a visão romantizada de anos atrás. A obra começou em 2006, orçada em 4,5 bilhões de reais, e desde esse ano muita gente miserável perdeu a casa em troca de valores irrisórios. Hoje, em 2015, o Governo Federal estima 8,2 bilhões de custo e promete concluir tudo em 2017 – prazo para inglês ver, pois o que os próprios engenheiros do governo me dizem é que a obra não ficará pronta em menos 10 anos.
Na verdade, o sertanejo que chora a seca hoje também lamenta a perda das suas propriedades. “O governo pode tudo contra gente pobre”, é o que me dizem, e tudo o que se conquistou após décadas de trabalho no semi árido é perdido em prol da transposição. E sou eu quem dou a triste notícia: Seu Zé, essa tua casa de “taipa”, com 1 geladeira, 1 fogão e 3 camas, que tu construíste com o teu suor, apesar da seca que sempre te acompanhou, vai ser derrubada para o teu bem. Mas tu podes contratar um advogado, se quiseres, embora dificilmente ele consiga mudar alguma coisa.
Por todas essas razões é que afirmo, sem medo de errar e sem apego político-partidário absolutamente nenhum, que precisamos repensar as desapropriações em geral no nosso país, as quais não são obra de um governo, mas de uma cultura que deposita no Estado a solução para os problemas da humanidade. Precisamos respeitar o povo sertanejo, o cidadão e a cidadã pobre que têm o seu direito de propriedade e de moradia aniquilado por projetos que não passam de uma ilusão. Nesse caso, não prejudicá-los já é um grande avanço.
O sertanejo é, antes de tudo, um forte, disse acertadamente Euclides da Cunha no século passado. Devemos acreditar nisso, mas não podemos permitir que abusos desse tipo perdurem por tanto tempo. Desapropriações são agressivas e, se não serão extintas tão cedo, precisam ao menos ter limites mais claros.

Fotógrafo retrata de forma delicada o dia a dia do sertão nordestino

O fotógrafo Rodrigo Chadi passou uma semana no sertão nordestino, em Campo Grande, Rio Grande do Norte — a 100Km de Mossoró — acompanhando a dura rotina dos seus moradores. De acordo com o profissional, um lugar muito seco, onde as raízes do sertanejo continuam intactas.


“Francisca (apelido Titica), mais ou menos 70 anos. Dona Francisca, 6 vezes por dia sai no lombo de seu burro, faz um trajeto de alguns quilômetros enfestado de cascavéis e escorpiões para chegar em uma cacimba (buraco na terra de mais ou menos 1,50m) cavado por ela para retirar água e encher seus 2 barris. Depois ela volta pra casa e vende cada barril por 2 reais. Esse é o seu meio de vida.”






As dificuldades de viver no Sertão Nordestino


O Nordeste brasileiro é uma região tropical semi-árida com verões secos e quentes; no período invernoso, quando não caem chuvas torrenciais, é atingido por secas rigorosas durante anos sucessivos.
Possui uma população marcada pelo sincretismo cultural originado da fusão das culturas dos vários grupos que a constituíram: nativos indígenas, colonizadores portugueses e africanos trazidos como escravos. Sua população é, sobretudo, rural, pobre, muitas vezes analfabeta e marcada pela mobilidade — no passado, em função dos ciclos de produção do pau-brasil, açúcar, ouro, café; no presente, pela falta de uma política agrária que fixe o homem à terra.


Essa situação tem-se agravado com as secas cíclicas e as condições climáticas adversas, que provocam constantes migrações e geram uma mistura de traços culturais onde coabitam os temas indígenas, os hábitos regionais e as novidades veiculadas por intermédio da televisão.
A sociedade sertaneja é uma sociedade dispersa em função de várias razões: o forte calor, a variedade das origens étnicas e a influência dos diversos grupos de clientelismo. Dividida pela geografia, isola-se em pequenos grupos. As famílias vivem em comunidades de vizinhanças e compadrios e, no mais das vezes, praticam uma agricultura de subsistência.
Para minimizar a dureza de suas existências, a vida social é redimensionada e dinamizada quando da ocasião das festas religiosas ou das peregrinações periódicas que o povo sertanejo realiza aos santuários consagrados a seus santos protetores.
A fazenda constitui um microuniverso onde coabitam o patrão, em sua casa grande, os empregados, em habitações rudimentares, e os animais. Este conjunto forma uma pequena sociedade onde as relações são marcadas por uma forte hierarquia.
Da carnaúba, retira-se o madeiramento. Com suas folhas, cobrem-se os tetos das casas e confeccionam-se chapéus, cestas e brinquedos. Os espinhos do mandacaru ajudam a sertaneja a tecer rendas de grande valor.
O reservatório de água mata a sede de homens e animais. Além de ajudarem nas atividades domésticas, as crianças brincam no açude e se divertem com brinquedos construídos por elas mesmas.








Jovem de 18 anos larga tudo para viajar pelo mundo registrando belas imagens

“Cansado dos estudos, eu larguei tudo quando eu tinha 18 anos e comecei a viajar pelo mundo. Agora eu tenho 27 anos e já visitei 97 países”, conta Christian Lindgren, que registra suas viagens em lindas fotografias.

O norueguês conta suas aventuras em um blog e afirma: “eu sempre viajo gastando pouco e nunca uso guias. Aqui estão algumas das belezas escondidas pelo mundo”.
E ele não está exagerando quando diz ‘belezas’. Confira algumas de suas fotos:






Já pensou em viajar pelo mundo e ainda ganhar dinheiro?


Trabalhar em cruzeiros pode ser uma opção
Já pensou em viver seis meses ou até mesmo um ano a bordo de um navio? Muitas pessoas optam por esse estilo de vida, afinal, os salários são altos, você conhece vários lugares legais e ainda vai em muitas festas. 

Falando assim parece ser o trabalho dos sonhos, mas nem só de festas vive um navio. A pessoa que pretende mudar radicalmente de vida e encarar esse desafio, precisa ter em mente que serão muitas horas de trabalho e muito tempo longe da família, o que nem sempre é uma coisa fácil.

Contudo, não há dúvidas que esse tipo de trabalho é a melhor opção para quem quer ganhar dinheiro e viajar o mundo todo. Os navios são sujeitos a rigorosas inspeções, logo os horários de trabalho, condições de acomodações e comida tem que seguir um certo padrão de qualidade.

Os horários de trabalho e descanso de cada funcionário também são seguido a risca. Em alguns navios, os tripulantes que trabalham em alguns tipos de funções como: cassino ou teatro podem sair sempre, outros como os responsáveis pela limpeza por exemplo, tem que coordenar suas horas de folgas para que todos os tripulantes possam desfrutar dos destinos. Mas no fim, todos acabam aproveitando alguma coisa de cada local.



Pensando nisso, preparamos uma série de informações que todos que optam por esse tipo de experiência precisam saber:

É preciso falar inglês fluente ou pelo menos ter nível intermediário, todas as companhias tem o inglês como idioma oficial, uma vez que cada navio pode ter umas 30 nacionalidades a bordo. 

A idade mínima varia entre 18 e 21 anos, dependendo da companhia e ter disponibilidade para viajar durante seis meses ou um ano.

As jornadas de trabalho são de aproximadamente 11 horas por dia, com períodos de descanso entre os turnos ou em alguns casos muito específicos, uma folga semanal.

Sim, vai ter festa! Os cruzeiros costumam fazer festas para que os tripulantes possam se divertir um pouco, conhecer e interagir melhor com a equipe a bordo do navio.

Se você precisar de tratamento médico a bordo, a companhia é obrigada a prestar toda a assistência médica a tripulação. 

É importante que você faça uma pesquisa e procure agências especializadas nesse tipo de contratação. No Brasil existem várias agências que prestam esse tipo de serviço. Porém, algumas companhias possuem RH e recebem currículos diretamente, sem o intermédio de uma agência.

Todo candidato precisa passar por entrevista em inglês e caso seja aprovado, passar por um treinamento denominado STCW (Treino de Vida a Bordo). 

Os salários para a maioria dos cargos variam entre US$ 500 a US$ 4000, dependendo da companhia, os pagamentos são efetuados em dólares ou euros pagos semanalmente, quinzenalmente ou mensalmente. 

Sim, tem férias! As férias em terra costumam ser de dois meses. 

Para se candidatar a uma vaga em navio, tenha em mente que você vai precisar arcar com alguns gastos que envolvem documentação, exames médicos, transporte até o porto, alimentação durante os treinamentos, roupas, calçados, dentre outras despesas básicas.



E ai? Se interessou?

Venha para o CCBEU e se prepare para embarcar nessa aventura!

Como trabalhar e ganhar dinheiro viajando pelo mundo


Já pensou em ganhar dinheiro viajando pelo mundo? Pois é, já existem muitas pessoas fazendo isto, uma tendência que a cada dia cresce também no Brasil. Atualmente, por causa da internet, as possibilidades de trabalhar remotamente ou como freelancer aumentaram, e assim cresceu também o número de pessoas que mudaram radicalmente seu estilo de vida.
São blogueiros, empreendedores digitais, professores de inglês, tradutores, fotógrafos e tantos outros profissionais que abandonaram os escritórios tradicionais para trabalhar viajando. Para ajudar quem deseja embarcar nessa jornada, mas ainda não teve coragem/oportunidade de mudar de carreira, preparei um guia com dicas de como ganhar dinheiro viajando pelo mundo.
As pessoas tendem a pensar que é preciso juntar muito dinheiro para viajar. Claro que não dá para sair pelo mundo sem nenhum centavo no bolso, mas não é preciso juntar uma fortuna. E o que muita gente esquece, ou não sabe, é que existem várias opções de empregos que viajam, ideais para quem deseja estar sempre com o pé na estrada, principalmente agora, com a internet.
Você pode se dedicar a profissões que viajam muito, e aproveitar as viagens a trabalho para conhecer novos lugares. Comissário de bordo, piloto de avião, guia de viagem, serviço humanitário, diplomata, comércio exterior, jornalista, fotógrafo e tantos outros.
Ou optar por profissões que possibilitem trabalho home office, e assim não precisar bater ponto em escritório e poder escolher o lugar de onde quer trabalhar. Uma outra alternativa é abrir um negócio virtual, que possibilita ser gerido de qualquer lugar do mundo.
Há ainda inúmeras formas de trabalhar nos países que vai visitar, como em hostels, dando aulas, etc. Antes de conquistar minha liberdade financeira trabalhando online, pesquisei muito sobre como juntar dinheiro para viajar, e acabei descobrindo alguns trabalhos que viajam muito. Listei as principais alternativas para viajar pelo mundo trabalhando, confira e comece a planejar sua viagem!

Trabalhando durante viagem a Africa do Sul.

Trabalhar com internet é uma das formas mais comuns de conseguir viajar pelo mundo trabalhando. Atualmente existem diferentes alternativas de ganhar dinheiro na internet, mas apesar de parecer fácil, requer muito suor e dedicação. Uma das maneiras que está na moda, é através de um blog que pode ser de viagens ou outro nicho qualquer, para gerar renda através de anúncios, vendas de info-produtos e recomendação de produtos como afiliado.
Também é possível trabalhar produzindo conteúdo para outros blogs e sites, gestão de redes sociais, programação, entre várias outras possibilidades. Existem agências de marketing digital que se especializaram nisso, muitas delas sem endereço fixo.
O melhor é que para quem deseja ter o estilo de vida dos nômades digitais, o negócio poderá ser gerido de qualquer lugar do mundo que tenha boa conexão de internet !

Crie um negócio virtual


Se você não tem tanto contato com o empreendedorismo digital, provavelmente deve pensar que criar um negócio online se limita ao universo das lojas virtuais. É um modelo incrível, eu mesmo já tive algumas, afinal não é necessário investimento muito alto, assim como tem baixos custos de manutenção, se comparados a uma loja física.
Porém, existe o estoque, fornecedores e todo o processo relacionado à entrega do produtos. Ainda assim, existem modelos de drop-shipping, onde a entrega é feita diretamente pelo fabricante, que geralmente está localizado fora do Brasil.
Criar um negócio virtual vai muito além disso. Vivo esse mundo e já vi todo tipo de profissional que migrou para essa área. Em resumo, são pessoas que possuem bastante conhecimento em seus mercados, e compartilham essas informações através de cursos online. São vídeos, hangouts ao vivo e uma série de formatos disponíveis para ajudar outras pessoas que necessitam daquele conteúdo.

Ensinar português ou outro idioma


Outra maneira de ganhar dinheiro viajando é dando aulas de português, ou de qualquer outro idioma que você tenha domínio. Você pode procurar escolas de idiomas no país que vai morar, pesquisar sobre programas work and travel ou até mesmo países que permitem aos turistas e estudantes uma carga de trabalho mensal. Austrália e Nova Zelândia são alguns exemplos.
Dar aulas particulares ou até mesmo pela internet, são ainda mais viáveis, através de plataformas como a Preply.

Tradutor e interprete


Se você fala mais de uma língua e está pesquisando sobre como viver viajando pelo mundo, outro trabalho possível é atuar como tradutor. Que tal ajudar um guia turístico local com a tradução? Ou mesmo pegar trabalhos freelancer de tradução de artigos e livros. Existem diversas plataformas para conseguir os famosos freelas, como 99 Freelas e tantas outros. Para quem é bem qualificado, este tipo de trabalho pode render um bom dinheiro em suas viagens.

Trabalhar em cruzeiro


Um dos empregos para viajar pelo mundo mais buscados por quem está começando a carreira, são as vagas para trabalhar em cruzeiros. As ocupações mais comuns são na cozinha, recepção, spa, bar e limpeza. Apesar de algumas vezes a rotina de trabalho ser bem pesada, os funcionários sempre têm dias de folga enquanto o navio estiver atracado, em diferentes lugares do mundo.

Trabalhar em hostel ou hotéis


Outra opção é trabalhar em hostel ou hotéis. Estes estabelecimentos sempre precisam de pessoas, sobretudo em alta temporada. Escrevi um artigo sobre como se hospedar de graça, onde indico alguns sites que possibilitam a troca de serviços na propriedade, por hospedagem. Porém, é possível encontrar também ofertas em que há ajuda financeira.

Fotografia


Uma amiga e eu fotografando Cliffs of Moher, na Irlanda.

Você fotografa bem? Então, aproveite sua viagem para fazer belas fotos e depois comercializa-las para sites de banco de imagens, blogs e revistas de viagens. Apesar de não ser fácil, está é uma ótima forma de gerar renda através de sua viagem. Eu mesmo já vendi diversas fotos. Além disso, foram as imagens postadas nas redes sociais que me ajudaram a ter mais visibilidade, e consequentemente, mais parceiros e anunciantes.
O Instagram também possibilitou que alguns viajantes começassem a ganhar dinheiro pela internet. O chamado instagrammer profissional, trabalha divulgando destinos turísticos para sua legião de fãs. Eu não tenho a maior conta de viagens do Brasil, talvez esteja entre os top 10, mas já participei de algumas campanhas.

Conclusão


Estes tipo de trabalho e estilo de vida, são adotados por alguns dos nômades digitais brasileiros. Pessoas que abriram mão de um trabalho fixo e fazem do mundo seu escritório.
Se você realmente quer trabalhar viajando pelo mundo, faça uma lista com seus talentos e com o que gosta de trabalhar. Depois, pesquise as possibilidades dentro destes campos, analisando quais delas permitem fazer trabalho remoto.
Na minha opinião, vale a pena estudar mais sobre como ser nômade digital, pois é uma alternativa que nos permite realmente trabalhar com brilho nos olhos, com as nossas paixões!






Please, come to Brasil: três em cada quatro pedidos de Visto para o país são eletrônicos


A crescente procura pelos vistos eletrônicos para o Brasil tem evidenciado que as medidas de facilitação são fundamentais para o aumento de viajantes internacionais. Desde a entrada em vigor do visto eletrônico para Austrália, Canadá, Japão e Estados Unidos, em janeiro deste ano, o número de pedido de entrada no país cresceu 41%, passando de 57.548, em 2017, para 81.123 neste ano. Foram considerados os meses de fevereiro, março, abril e maio. Nesse período, 75% dos pedidos de vistos dos países estratégicos, foram eletrônicos.
Até o momento, o Ministério das Relações Exteriores contabilizou 66.962 e-Visas processados para viajantes das nacionalidades beneficiadas com a medida, desde outubro de 2017, quando a medida passou a valer para o primeiro país beneficiado, a Australia. Os cidadãos americanos foram responsáveis por 69% de todos as solicitações de e-Visas: 46.192. Os australianos aparecem na segunda colocação com 10.693, seguidos dos canadenses (6.084) e japoneses (3.993).

Argentinos, americanos e chilenos são maioria entre turistas que visitam o Brasil


A Argentina lidera o ranking dos países que mais enviaram turistas ao Brasil em 2015. A constatação é do Anuário Estatístico do Turismo. De acordo com o estudo do Ministério do Turismo, dos 6.305.838 estrangeiros que desembarcaram no país no ano passado, 2.079.823 eram argentinos, o que corresponde a 33% deste total. Os Estados Unidos permanecem na segunda posição (575.796), seguido do Chile (306.331). 



Beer Bike, clientes andam de bicicleta e tomam cerveja


Beer Bike, clientes andam de bicicleta e tomam cerveja ao mesmo tempo

Beer Bike chega ao Brasil com mesmo modelo existente hoje na Europa. Um novo e curioso entretenimento cervejeiro promete inovar o turismo de lazer das cidades brasileiras nos próximos dias. Na Europa, é conhecido como Beer Bike (ou cerveja bicicleta), a Paraíba (especificadamente a cidade de João Pessoa) será a pioneira neste entretenimento que chega ao Brasil com o nome de Super Bike Brasil. O cliente toma cerveja ou outra bebida e pedala ao mesmo tempo, a Beer Bike é uma espécie de bar ambulante.
O empresário Fred Rufilo, quem trouxe esta novidade a novidade para o Brasil, aposta na animação dos turistas e moradores para emplacar a novidade do mundo cervejeiro: “Vamos fazer um circuito fixo pela Capital. São cerca de 14 lugares, onde se pode comemorar aniversários, despedidas de solteiros ou simplesmente reunir amigos”, comentou o empresário.

A Beer Bike na Europa 



Inventada na Holanda no fim da década de 1990, a beer bike tem sido promovida por estimular a sociabilidade, por permitir um turismo sem poluição e por queimar calorias que ficariam intactas na mesa de um bar.
“Os turistas gostam de conhecer Amsterdã de um jeito novo”, disse Ard Karsten, que começou a fabricar beer bikes e organizar tours na cidade em 2005.
Karsten instalou um novo barril de chope sobre a sua reluzente máquina azul de 6 metros de comprimento e cerca de 700 kg, capaz de atingir 8 km/h e acomodar até 12 passageiros em selins montados em torno de um balcão de madeira, onde o chope é servido.