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domingo, 10 de junho de 2018

Vaquejada de são pedro. Várzea / RN

A TRADIÇÃO VOLTOU !

30 de junho 2018. No PARQUE ARRUDA CÂMARA. 
são 10.000,00 ( Dez mil reais em prêmios
INSCRIÇÃO R$ 200,00. As 50 primeiras Senhas corridas Vão para 2° rodada. 
Org: Armando Arruda





Você já conhece a MKP ou já ouviu falar?


Ela é uma empresa que está há 27 anos no mercado, tem fábrica própria e há 15 anos é líder no mercado de segmentos de camisetas cristãs. Essa empresa tem uma missão de ajudar a pessoas carentes do sertão nordestino levando roupas, alimentos e atendimentos na área da saúde.
Agora que vc sabe um pouco sobre essa empresa, vale a pena querer conhecer mais, não acham? Eu agora sou uma empreendedora MKP e estou à disposição de quem se interessar a tirar mais dúvidas.

Peça já a sua , entre em contato com a gente . Excelente final de semana , Deus abençoe 😊 #MKP #Markadapaz #vestirbemfazbem #mundocriatao #soucristao #gratidão #Deusnocontrole #bomdia #modacrista
WhatsApp: (84)9 87016485




Ganhando R$ 30 mil ao mês, jovem pede no DF valorização de prostitutas

Paulista viaja sempre a Brasília para atender seis políticos e empresários.

Dinheiro a permitiu comprar casa e carro e bancar viagens com a família.
Uma garota de programa paulista de 29 anos descobriu como fazer valer a pena viajar para Brasília para atender seis clientes – entre políticos e empresários – depois de criar uma personagem inspirada em deusas gregas. Preferindo manter a identidade em segredo, a mulher tem aproveitado os protestos pró e contra Dilma para cobrar mais atenção do poder público à profissão de prostituta.
A jovem conta que começou a trabalhar na área há quatro anos e por opção.Ela afirma ganhar cerca de R$ 30 mil por mês sob a alcunha de "Spartana Hera". O dinheiro a permitiu trocar a vida simples por viagens e ajudas regulares aos pais, além de carro e casa próprios.


"Sempre gostei de sexo e, quando digo isso, é num nível alto, podemos considerar uma porta para a profissão. Não quer dizer que todas gostam assim, mas eu tenho essa sorte. E, claro, também pelo dinheiro. Só uni o útil ao agradável", afirma. "Sempre pensei como uma opção de vida, nunca julguei de forma ruim ou tive olhos preconceituosos."

Hera trabalhava na compra e revenda de roupas, maquiagem e sapatos. O salário era de R$ 2 mil. A jovem decidiu então apostar no próprio corpo como produto e passou a atender em uma casa de massagens. Ela diz ainda se lembrar da primeira experiência.

"Foi estranho, mas, ao mesmo tempo, gostoso. Eu estava nervosa e apreensiva por quem poderia ser esse primeiro cara. Me lembro dele, sim, foi muito paciente e educado", detalha. "Conheci ele somente na sala reservada. Um homem muito elegante, cheiroso, e não foi o melhor nem o pior programa. Na época recebi R$ 350 por uma hora."
A mulher conta ter trocado a clínica pela personagem para melhorar o trabalho e ter qualidade de vida. Como deusa grega, ela diz conseguir atender em dias e horários em que ela escolhe e em locais mais seguros e confortáveis. A jovem não tem mais preço fixo por cliente.

Além de ter clientes no Distrito Federal, Hera também viaja para serviços no Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Bahia com frequência. Ela faz em média três atendimentos por dia. Em épocas "muito boas", a mulher afirma dobrar o trabalho. A jovem diz não ter restrição e atender tanto homens quanto mulheres. A garota de programa também atende com uma amiga, quando solicitado.

"Viajo bastante, mas só com clientes que já conheço há algum período, por segurança mesmo. Essa 'seleção' [de clientes] sempre será um risco, mas faço diversas perguntas antes, vejo fotos, e mesmo assim não é nenhuma garantia, esse é o risco que toda garota corre", explica.

Segundo a garota de programa, a maioria dos clientes quer sexo e realização de fetiches. "Outros são bem carentes, querem carinho e atenção. Não sei se posso relacionar os papos com psicologia, mas rolam muitos desabafos e confissões de frustrações e fraquezas que escondem das esposas e família. Eu apenas ouço com atenção e faço meu trabalho."


O primeiro contato costuma acontecer justamente em viagens de negócios dos clientes a São Paulo. Os clientes mais antigos têm prioridade no atendimento, justamente por já serem conhecidos, pagarem "bem" e toparem arcar com os custos pelo restante do dia ou até da semana para ficar com Hera.

Luta
Carregando cartazes com mensagens como "Seja deputado ou puta, todo mundo precisa de respeito" e "Eu sou puta, mas o governo que fode todo mundo", a jovem tem protestado em Brasília por mais segurança e garantias para a área. Ela faz referência ao projeto de lei 4.211/2012, do deputado Jean Wyllys (PSOL). A proposta ficou conhecida como PL Gabriela Leite – uma garota de programa que defendeu os direitos dos profissionais do sexo e chegou a fundar a ONG Davida – Prostituição, Direitos e Saúde.

"Eu presto um serviço e não tenho garantias nenhuma. Precisamos primeiramente regulamentar a profissão e a partir daí muitas conquistas virão. As maiores reclamações são sobre a falta de segurança. Dados dizem que temos mais 1,5 milhão de pessoas trabalhando na prostituição no Brasil, e todas essas pessoas estão sem direitos previstos pela lei", afirma.

Hera não contou se chegou a ser vítima de violência durante o trabalho, mas diz sofrer preconceito de forma indireta diariamente. "Normalmente ocorre em conversas com pessoas que não sabem que sou e acabam destilando suas maldades. Me sinto triste, não posso mentir, mas também me dá força para lutar no dia a dia. As pessoas precisam respeitar mais, o que faço com meu corpo não afeta a vida delas. Chega de nos colocarmos à margem da sociedade. Estamos no centro."

Amigos próximos a apoiam no trabalho. "Acredito que as pessoas que mais se colocam à frente desse preconceito na sociedade são os que mais consomem nosso trabalho. Pode até ser uma forma de disfarçar os desejos."

Ela conta que criou a personagem justamente para se resguardar e para poder preservar clientes. Rainha do Olimpo na mitologia grega, Hera era a deusa protetora do casamento, da vida e da mulher. A garota de programa diz que agregou o "spartana" por sempre ter se visto como "guerreira".

"As roupas foram desenhadas por um amigo e confeccionadas por um estilista em São Paulo. A personagem foi criada para chamar atenção pela causa, ela é uma batalhadora que lutará por direitos da classe", afirma.



Quem promove "bagunça" e "ditadura" não deveria ser candidato, diz Alckmin...



“Esses pré-candidatos que flertam com a intervenção militar e a ditadura não deveriam ser candidatos”, afirmou Alckmin. “Eles não acreditam no regime democrático”, disse ele, após se reunir com as bancadas tucanas no Senado e na Câmara.
No dia em que manifestantes foram para o gramado do Congresso com faixas em defesa de uma intervenção militar, Alckmin percorreu gabinetes e participou de reuniões com lideranças tucanas. Os encontros, segundo participantes, foram marcados por um clima de “ansiedade” por uma presença mais incisiva do pré-candidato no debate eleitoral.
“Neste momento, certas ações podem soar como oportunismo político, sem consistência”, argumentou o deputado Floriano Pesaro (PSDB-SP). “O momento é de trabalhar nos bastidores.” Para Alckmin, a disputa começa mesmo em 15 de agosto depois da Copa do Mundo. “As pessoas não estão com cabeça agora para eleições.”

Inquérito sobre Alckmin vai para a Justiça Eleitoral e frustra Lava Jato

Coincidência que o inquérito contra o tucano Alckmin tenha vindo para São Paulo onde ele foi governador e onde supostamente terá força para “influenciar” a justiça e assim conseguiu “escapar” da Lava Jato em Curitiba?
Foto reprodução Jornal Nacional (CRÉDITO)

Procuradores da Lava Jato em São Paulo estão estudando como avançar nas investigações sobre o ex-governador Geraldo Alckmin, do PSDB. Por decisão do Superior Tribunal de Justiça, o inquérito sobre o tucano foi encaminhado à Justiça Eleitoral.
A decisão do STJ de mandar o inquérito sobre o ex-governador Geraldo Alckmin para a Justiça Eleitoral está sendo discutida pelos 11 procuradores da força-tarefa da Lava Jato, em São Paulo. Eles queriam assumir as investigações de suspeitas de corrupção. Agora, Alckmin pode responder apenas por caixa dois de campanha.
Os procuradores ainda não definiram os próximos passos, mas uma das possibilidades é pedir o compartilhamento das provas com a Justiça Eleitoral e, assim, verificar se há indícios para abrir investigações criminais contra o ex-governador de São Paulo.
O nome de Geraldo Alckmin apareceu nas delações premiadas de três executivos da construtora Odebrecht. Benedicto Júnior, acusado de fazer parte do departamento de operações estruturadas da empresa, o chamado departamento da propina, disse que, no total, foram destinados R$ 10 milhões de caixa dois às campanhas de Alckmin em 2010 e 2014.
Alckmin está citado em mais de um processo que investiga corrupção ocorrida durante seu governo, no Estado de São Paulo – Foto CRÉDITO: divulgação

Benedicto: R$ 10 milhões em caixa dois pelo sistema de operações estruturadas da Odebrecht.
Arnaldo Cumplido era responsável na Odebrecht pelas obras do metrô e relatou que o repasse na campanha de 2014 de R$ 8 milhões tinha uma relação indireta com as obras da linha seis do metrô, a laranja. A Odebrecht fazia parte do consórcio que fez parceria com o governo do estado para realizar as obras.
MP: Não tinha nenhuma relação com a obra do metrô?
Cumplido: Relação entre causa e efeito, não. Para efeito de alocação de custo, somente.
MP: O senhor pode explicar melhor como seria essa alocação de custo?
Cumplido: Era um apoio para a campanha do governo do estado de São Paulo. Teoricamente, esses valores saíam dos custos das obras do estado de São Paulo.
Benedicto Júnior, disse que Geraldo Alckmin nunca beneficiou a Odebrecht, mas que a empresa deu dinheiro para a campanha dele porque tinha interesse em manter boas relações com o governador.
Benedicto: Primeiro, ele era um expoente que tinha espaço no cenário nacional do PSDB, a gente sempre acreditou que haveria uma alternância de poder no país; segundo, ele tinha o manejo de São Paulo, que era um estado importante para a nossa operação, então, queríamos manter a relação fluida, sem nenhum óbice. Basicamente eram esses os objetivos.
MP: E Geraldo Alckmin já beneficiou diretamente a Odebrecht?
Benedicto: Não que eu saiba. De maneira alguma. Não tenho nenhuma.
Alckmin, como governador, tinha foro privilegiado e o caso foi para o Superior Tribunal de Justiça, em Brasília, no fim de 2017. Na semana passada, Alckmin renunciou ao cargo e perdeu o foro privilegiado.
Os procuradores da força-tarefa da Lava Jato em São Paulo pediram, então, à Procuradoria-Geral da República em Brasília para receber o inquérito. Mas a PGR indicou ao Superior Tribunal de Justiça que a suspeita era de crime eleitoral. Por isso, o STJ enviou para a Justiça Eleitoral em São Paulo.
No pedido à Procuradoria-Geral da República, os procuradores da Lava Jato de São Paulo disseram que o envio da investigação era urgente “tendo em vista o andamento avançado de outras apurações correlatas ao caso”.
O vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, respondeu que nunca foi informado de apurações correlatas e muito menos da alegada urgência e reafirmou que a suspeita era de crime eleitoral.
O advogado de Alckmin defendeu o ex-governador.
“Acho que a investigação está sendo feita, é normal que o seja, mas a minha expectativa é que, em breve, tudo seja esclarecido e, se houver culpados, que se puna quem realmente cometeu algum ilícito. Mas, em relação ao governador, estamos muito tranquilos”, disse José Eduardo Alckmin.
Em entrevista nesta quinta-feira (12) ao jornal “O Globo”, o vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, disse que as referências a Alckmin na delação da Odebrecht foram no sentido de que ele teria recebido dinheiro não declarado à Justiça Eleitoral para a sua campanha e que a investigação se deu sobre esses fatos. Para o vice-procurador-geral, “não havia elementos para ir além disso”.
Na noite desta quinta, a Procuradoria-Geral da República informou em nota oficial que, se os procuradores da força-tarefa da Lava Jato em São Paulo tiverem informações que possam levar adiante investigação sobre atos de corrupção ou outro crime, nada os impede de iniciar uma apuração criminal sobre os fatos.



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Lula diz em manifesto que só a morte o impede de “reencontro com povo brasileiro”

Lançado ontem pelo PT como pré-candidato a presidência da Republica, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, divulgou um manifesto ao povo brasileiro reafirmando inocência e sua...


Lançado ontem pelo PT como pré-candidato a presidência da Republica, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, divulgou um manifesto ao povo brasileiro reafirmando inocência e sua disposição de disputar a eleição deste ano. Lula disse que somente fica fora da disputa, “se a vida lhe faltar”.

MANIFESTO AO POVO BRASILEIRO
Há dois meses estou preso, injustamente, sem ter cometido crime nenhum. Há dois meses estou impedido de percorrer o País que amo, levando a mensagem de esperança num Brasil melhor e mais justo, com oportunidades para todos, como sempre fiz em 45 anos de vida pública.
Fui privado de conviver diariamente com meus filhos e minha filha, meus netos e netas, minha bisneta, meus amigos e companheiros. Mas não tenho dúvida de que me puseram aqui para me impedir de conviver com minha grande família: o povo brasileiro. Isso é o que mais me angustia, pois sei que, do lado de fora, a cada dia mais e mais famílias voltam a viver nas ruas, abandonadas pelo estado que deveria protegê-las.
De onde me encontro, quero renovar a mensagem de fé no Brasil e em nosso povo. Juntos, soubemos superar momentos difíceis, graves crises econômicas, políticas e sociais. Juntos, no meu governo, vencemos a fome, o desemprego, a recessão, as enormes pressões do capital internacional e de seus representantes no País. Juntos, reduzimos a secular doença da desigualdade social que marcou a formação do Brasil: o genocídio dos indígenas, a escravidão dos negros e a exploração dos trabalhadores da cidade e do campo.
Combatemos sem tréguas as injustiças. De cabeça erguida, chegamos a ser considerados o povo mais otimista do mundo. Aprofundamos nossa democracia e por isso conquistamos protagonismo internacional, com a criação da Unasul, da Celac, dos BRICS e a nossa relação solidária com os países africanos. Nossa voz foi ouvida no G-8 e nos mais importantes fóruns mundiais.
Tenho certeza que podemos reconstruir este País e voltar a sonhar com uma grande nação. Isso é o que me anima a seguir lutando.
Não posso me conformar com o sofrimento dos mais pobres e o castigo que está se abatendo sobre a nossa classe trabalhadora, assim como não me conformo com minha situação.
Os que me acusaram na Lava Jato sabem que mentiram, pois nunca fui dono, nunca tive a posse, nunca passei uma noite no tal apartamento do Guarujá. Os que me condenaram, Sérgio Moro e os desembargadores do TRF-4, sabem que armaram uma farsa judicial para me prender, pois demonstrei minha inocência no processo e eles não conseguiram apresentar a prova do crime de que me acusam.
Até hoje me pergunto: onde está a prova?
Não fui tratado pelos procuradores da Lava Jato, por Moro e pelo TRF-4 como um cidadão igual aos demais. Fui tratado sempre como inimigo.
Não cultivo ódio ou rancor, mas duvido que meus algozes possam dormir com a consciência tranquila.
Contra todas as injustiças, tenho o direito constitucional de recorrer em liberdade, mas esse direito me tem sido negado, até agora, pelo único motivo de que me chamo Luiz Inácio Lula da Silva.
Por isso me considero um preso político em meu país.
Quando ficou claro que iriam me prender à força, sem crime nem provas, decidi ficar no Brasil e enfrentar meus algozes. Sei do meu lugar na história e sei qual é o lugar reservado aos que hoje me perseguem. Tenho certeza de que a Justiça fará prevalecer a verdade.
Nas caravanas que fiz recentemente pelo Brasil, vi a esperança nos olhos das pessoas. E também vi a angústia de quem está sofrendo com a volta da fome e do desemprego, a desnutrição, o abandono escolar, os direitos roubados aos trabalhadores, a destruição das políticas de inclusão social constitucionalmente garantidas e agora negadas na prática.
É para acabar com o sofrimento do povo que sou novamente candidato à Presidência da República.
Assumo esta missão porque tenho uma grande responsabilidade com o Brasil e porque os brasileiros têm o direito de votar livremente num projeto de país mais solidário, mais justo e soberano, perseverando no projeto de integração latino-americana.
Sou candidato porque acredito, sinceramente, que a Justiça Eleitoral manterá a coerência com seus precedentes de jurisprudência, desde 2002, não se curvando à chantagem da exceção só para ferir meu direito e o direito dos eleitores de votar em quem melhor os representa.
Tive muitas candidaturas em minha trajetória, mas esta é diferente: é o compromisso da minha vida. Quem teve o privilégio de ver o Brasil avançar em benefício dos mais pobres, depois de séculos de exclusão e abandono, não pode se omitir na hora mais difícil para a nossa gente.
Sei que minha candidatura representa a esperança, e vamos levá-la até as últimas consequências, porque temos ao nosso lado a força do povo.
Temos o direito de sonhar novamente, depois do pesadelo que nos foi imposto pelo golpe de 2016.
Mentiram para derrubar a presidenta Dilma Rousseff, legitimamente eleita. Mentiram que o país iria melhorar se o PT saísse do governo; que haveria mais empregos e mais desenvolvimento. Mentiram para impor o programa derrotado nas urnas em 2014. Mentiram para destruir o projeto de erradicação da miséria que colocamos em curso a partir do meu governo. Mentiram para entregar as riquezas nacionais e favorecer os detentores do poder econômico e financeiro, numa escandalosa traição à vontade do povo, manifestada em 2002, 2006, 2010 e 2014, de modo claro e inequívoco.
Está chegando a hora da verdade.
Quero ser presidente do Brasil novamente porque já provei que é possível construir um Brasil melhor para o nosso povo. Provamos que o País pode crescer, em benefício de todos, quando o governo coloca os trabalhadores e os mais pobres no centro das atenções, e não se torna escravo dos interesses dos ricos e poderosos. E provamos que somente a inclusão de milhões de pobres pode fazer a economia crescer e se recuperar.
Governamos para o povo e não para o mercado. É o contrário do que faz o governo dos nossos adversários, a serviço dos financistas e das multinacionais, que suprimiu direitos históricos dos trabalhadores, reduziu o salário real, cortou os investimentos em saúde e educação e está destruindo programas como o Bolsa Família, o Minha Casa Minha Vida, o Pronaf, Luz Pra Todos, Prouni e Fies, entre tantas ações voltadas para a justiça social.
Sonho ser presidente do Brasil para acabar com o sofrimento de quem não tem mais dinheiro para comprar o botijão de gás, que voltou a usar a lenha para cozinhar ou, pior ainda, usam álcool e se tornam vítimas de graves acidentes e queimaduras. Este é um dos mais cruéis retrocessos provocados pela política de destruição da Petrobrás e da soberania nacional, conduzida pelos entreguistas do PSDB que apoiaram o golpe de 2016.
A Petrobrás não foi criada para gerar ganhos para os especuladores de Wall Street, em Nova Iorque, mas para garantir a autossuficiência de petróleo no Brasil, a preços compatíveis com a economia popular. A Petrobrás tem de voltar a ser brasileira. Podem estar certos que nós vamos acabar com essa história de vender seus ativos. Ela não será mais refém das multinacionais do petróleo. Voltará a exercer papel estratégico no desenvolvimento do País, inclusive no direcionamento dos recursos do pré-sal para a educação, nosso passaporte para o futuro.
Podem estar certos também de que impediremos a privatização da Eletrobrás, do Banco do Brasil e da Caixa, o esvaziamento do BNDES e de todos os instrumentos de que o País dispõe para promover o desenvolvimento e o bem-estar social.
Sonho ser o presidente de um País em que o julgador preste mais atenção à Constituição e menos às manchetes dos jornais.
Em que o estado de direito seja a regra, sem medidas de exceção.
Sonho com um país em que a democracia prevaleça sobre o arbítrio, o monopólio da mídia, o preconceito e a discriminação.
Sonho ser o presidente de um País em que todos tenham direitos e ninguém tenha privilégios.
Um País em que todos possam fazer novamente três refeições por dia; em que as crianças possam frequentar a escola, em que todos tenham direito ao trabalho com salário digno e proteção da lei. Um país em que todo trabalhador rural volte a ter acesso à terra para produzir, com financiamento e assistência técnica.
Um país em que as pessoas voltem a ter confiança no presente e esperança no futuro. E que por isso mesmo volte a ser respeitado internacionalmente, volte a promover a integração latino-americana e a cooperação com a África, e que exerça uma posição soberana nos diálogos internacionais sobre o comércio e o meio ambiente, pela paz e a amizade entre os povos.
Nós sabemos qual é o caminho para concretizar esses sonhos. Hoje ele passa pela realização de eleições livres e democráticas, com a participação de todas as forças políticas, sem regras de exceção para impedir apenas determinado candidato.
Só assim teremos um governo com legitimidade para enfrentar os grandes desafios, que poderá dialogar com todos os setores da nação respaldado pelo voto popular. É a esta missão que me proponho ao aceitar a candidatura presidencial pelo Partido dos Trabalhadores.
Já mostramos que é possível fazer um governo de pacificação nacional, em que o Brasil caminhe ao encontro dos brasileiros, especialmente dos mais pobres e dos trabalhadores.
Fiz um governo em que os pobres foram incluídos no orçamento da União, com mais distribuição de renda e menos fome; com mais saúde e menos mortalidade infantil; com mais respeito e afirmação dos direitos das mulheres, dos negros e à diversidade, e com menos violência; com mais educação em todos os níveis e menos crianças fora da escola; com mais acesso às universidades e ao ensino técnico e menos jovens excluídos do futuro; com mais habitação popular e menos conflitos de ocupações nas cidades; com mais assentamentos e distribuição de terras e menos conflitos de ocupações no campo; com mais respeito às populações indígenas e quilombolas, com mais ganhos salariais e garantia dos direitos dos trabalhadores, com mais diálogo com os sindicatos, movimentos sociais e organizações empresarias e menos conflitos sociais.
Foi um tempo de paz e prosperidade, como nunca antes tivemos na história.
Acredito, do fundo do coração, que o Brasil pode voltar a ser feliz. E pode avançar muito mais do que conquistamos juntos, quando o governo era do povo.
Para alcançar este objetivo, temos de unir as forças democráticas de todo o Brasil, respeitando a autonomia dos partidos e dos movimentos, mas sempre tendo como referência um projeto de País mais solidário e mais justo, que resgate a dignidade e a esperança da nossa gente sofrida. Tenho certeza de que estaremos juntos ao final da caminhada.
Daqui onde estou, com a solidariedade e as energias que vêm de todos os cantos do Brasil e do mundo, posso assegurar que continuarei trabalhando para transformar nossos sonhos em realidade. E assim vou me preparando, com fé em Deus e muita confiança, para o dia do reencontro com o querido povo brasileiro.
E esse reencontro só não ocorrerá se a vida me faltar.
Até breve, minha gente
Viva o Brasil! Viva a Democracia! Viva o Povo Brasileiro!
Luiz Inácio Lula da Silva
Curitiba, 8 de junho de 2018

sábado, 9 de junho de 2018

Goinano é morto a tiros na praia da Pipa

João Paulo de Velasco já tinha sido preso no mês de maio; O crime ocorreu na madrugada desta sexta-feira (08).



Um homem de 29 anos natural de Goiania, no Estado de Goiás foi morto a tiros na madrugada desta sexta-feira (08), na rua Praia dos Golfinhos, na praia da Pipa, município de Tibau do Sul, litoral Sul do Estado. João Paulo de Velasco Bastos saía de um bar quando foi alvejado, a vítima tinha sido presa no mês de maio por porte ilegal de arma.
Segundo testemunhas Paulo foi surpreendido ao sair do bar onde ocorria uma apresentação musical. Ele foi baleado e socorrido em seguida, mas ao dar entrada na unidade de saúde da praia não resistiu. O autor dos disparos fugiu em um carro sem ser identificado pelas pessoas que presenciaram o crime.
De acordo com a delegada Patrícia Costa, que presidirá o inquérito o crime é um mistério, mas apresenta características de execução. "Não podemos expor agora muitas informações para não prejudicar as investigações, mas já podemos adiantar que ele foi preso no dia 08 do mês passado. Vamos saber qual a real motivação do assassinato", disse.


Maia propõe pacto pela votação da Previdência

Proposta do parlamentar se assemelha ao que ocorreu nas eleições de 2002


O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu um pacto entre os candidatos à Presidência pela votação da Reforma da Previdência logo após o término das eleições. Para Maia, esse compromisso seria uma importante sinalização para o mercado e ajudaria o País a atravessar o atual momento de turbulência.
A proposta do parlamentar se assemelha ao que ocorreu nas eleições de 2002, quando os principais candidatos assumiram compromisso público com o chamado tripé macroeconômico: câmbio flutuante, regime de metas para a inflação e responsabilidade fiscal. Entre os postulantes que se comprometeram estava o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na “Carta ao Povo Brasileiro”.
Maia acredita que há consenso entre os principais candidatos para votar dois pontos da reforma previdenciária: a unificação dos regimes para servidores públicos e trabalhadores da iniciativa privada e a fixação de uma idade mínima para aposentadoria, com uma transição menor do que a de 20 anos aprovada na comissão especial da Câmara. “Vejo do (deputado Jair) Bolsonaro (PSL) ao Ciro Gomes (PDT), o (Fernando) Haddad (PT) não sei, nesse campo todo, acho que há um consenso em relação a esses dois temas”.
Em maio, o presidente Michel Temer disse ao jornal O Estado de S. Paulo que pretende convidar seu sucessor para, juntos, tentarem aprovar a reforma ainda neste ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Delação de Rita das Mercês atinge todos os Poderes do RN

Detalhes foram trazidos em matéria de capa da Tribuna do Norte


A Tribuna do Norte trouxe em matéria de capa neste sábado (9) uma matéria sobre a delação de Rita das Mercês na Operação Dama de Espadas. Em seu acordo de colaborações premiadas, a ex-procuradora da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte atingiu pessoas de todos os Poderes.
Na delação, Rita citou dez desembargadores, quatro ex-governadores, o atual governador, cinco deputados federais, um ex-deputado federal, dois senadores, um ex-senador, deputados estaduais, oito conselheiros do Tribunal de Contas do Estado e outros políticos.
De acordo com a TN, os agentes políticos e os membros do Judiciários são apontados como suspostos beneficiados e mandantes do esquema de contratação de funcionários fantasmas pelo Legislativo. Os crimes teriam acontecido entre 2006 e 2015.
No acordo, Rita das Mercês poderá ter uma suposta pena revertida em quatro anos de serviços comunitários. Familiares dela também terão de cumprir serviços à comunidade.
Ainda segundo a Tribuna, o acordo determina que a ex-procuradora identifique autores, coautores e participantes das ações que tenham relação com a Dama de Espadas. Ela ainda se comprometeu a devolver apartamentos, lote e casa.
Rita das Mercês foi presa em agosto de 2015, na Operação Dama de Espadas, mas foi solta dias depois

Executivos da Microsoft e da Uber conhecem o Metrópole Digital

Convite foi feito pelo deputado federal Rogério Marinho


Executivos de algumas das maiores empresas de tecnologia da informação instaladas no Brasil participaram nesta sexta-feira (08) do seminário “Transformação digital e inovação: tendências e oportunidades”, realizado no Instituto Metrópole Digital (IMD), na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
O debate contou com a presença, por exemplo, de executivos da Microsoft e da Uber, entre outros membros da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasccom), que foram convidados e vieram ao RN à convite do deputado federal Rogério Marinho (PSDB).
Durante o evento, que contou também com a presença da reitora Ângela Paiva, as empresas apresentaram seus cases de sucesso e detalharam planejamentos para o futuro. A Uber, por exemplo, expôs a ousada meta de oferecer no país o transporte aéreo. Também confirmou que há estudos em andamento em torno do carro autônomo, que funcionará sem a necessidade do motorista. Além da Uber e da Microsoft, também estiveram no evento representantes da Embratel, Indra, Sonda, BRQ, Stefanini e TOTVS.
O presidente da Brasccom Sérgio Paulo Gallindo enfatizou em seu discurso a importância da modernização das leis trabalhistas, relatada por Rogério Marinho na Câmara, para o setor de tecnologia da informação. “Ali eu entendi que o potiguar quando fala, faz. Esse é o tipo de política pública que precisamos. Melhor segurança jurídica, flexibilidade de jornada de trabalho que viabiliza o home office – que é do nosso DNA –, e cria vários outros dispositivos”, disse.
Rogério Marinho finalizou o evento explicando os avanços obtidos para o setor a partir da nova lei trabalhista que entrou em vigor no fim de 2017. “Nós adequamos uma legislação com mais de 70 anos para o nosso tempo. Levamos em conta a tecnologia da informação, as novas profissões, novas relações de trabalho. Eu havia dito a Brasccom para sair do Sudeste e conhecer o que estava acontecendo no Nordeste, e não tenho dúvida de que o Metrópole Digital pode avançar muito trabalhando em parceria com a entidade”.
Antes do debate, um painel explicou o nascimento do Metrópole Digital, criado a partir da iniciativa do deputado federal Rogério Marinho, e seu funcionamento na UFRN. Depois, foram expostos os detalhes para a implantação do Parque Tecnológico Metrópole Digital, que já conta com algumas empresas instaladas ao redor da instituição.
Após o seminário, os membros da Brasccom, acompanhados pelo parlamentar, conheceram as instalações do Metrópole Digital e algumas das empresas que funcionam incubadas dentro do Instituto. Depois, ainda visitaram a sede da SIG software e consultoria, que funciona no bairro de Mirassol, dentro da área do Parque Tecnológico. Por fim, ainda foram até a sede do Sebrae-RN conhecer o Sebralab, mais um investimento com o objetivo de fomentar a tecnologia da informação no Estado.
A Brasscom representa 62 empresas e 20 instituições e exerce papel de articulação entre os setores público e privado nas esferas federal, estadual e municipal. Entre os seus objetivos está o de contribuir para o aumento da competitividade do setor de tecnologia da informação e comunicação, além de buscar fomentar a transformação digital no Brasil.