Allen Minish passou pela assustadora experiência de sobreviver a um ataque de urso-pardo. No momento do ataque, Allen realizava pesquisas topológicas para um corretor de imóveis em uma área considerada remota do estado. Foi aí que ele viu um gigante o encarando a 10 metros de distância. O animal correu em direção a Allen, de 61 anos, que não teve muito o que fazer. O ataque ocorreu na terça, 18, no sul do Alasca, e o deixou com uma mandíbula fraturada e cortes profundos na cabeça — a ponto dos ossos do crânio aparecerem. Allen — que faz pesquisas do tipo há 40 anos na região — até seguiu os protocolos para não assustar o urso, mas não funcionou muito. Ele não correu, e pegou uma vara e apontou na direção do animal. Mas o urso bateu na vara e partiu pro ataque. “Quando ele pulou em cima de mim, agarrei seu maxilar inferior para puxá-lo para longe. Mas ele me jogou de lado lá e agarrou um pedaço do meu rosto”, afirmou ele ao Guardian, enquanto ainda se recupera do ataque. “Ele deu uma pequena mordida e então deu uma segunda mordida, e a segunda mordida é a que quebrou os ossos… e basicamente esmagou minha bochecha direita”, completa ele, nos lembrando que ataques de urso não são agradáveis. “Ouvi meus ossos partindo.” Após quebrar parte do crânio de Allen, o urso foi embora, talvez por saber que havia ganho a disputa e não era mais ameaçado. Ele chamou ajuda enquanto lidava com o sangue, ainda com medo que o urso voltasse e o matasse. No fim, o animal não voltou e as autoridades não o localizaram depois.
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