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quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Aos 82 anos, morre Marlene, capitã da seleção no Mundial de 1971


Um dos maiores nomes da modalidade no País, ela foi a pivô e líder, entre outros títulos.

Um dos maiores nomes do basquete brasileiro, Marlene José Bento morreu, nesta terça-feira (27), aos 82 anos. A causa da morte não foi divulgada pela família. Ela foi a pivô e líder da seleção nacional, que, entre tantos títulos, conquistou o terceiro lugar no Mundial de 1971, em São Paulo, ao lado de Nilza, Norminha, Deley, Heleninha, Maria Helena Cardoso e Laís Helena.

"Mulher de garra, que ajudou a abrir as portas do esporte para toda uma geração. Em quadra, Marlene conquistou o bronze nos Jogos Pan-Americanos de 1955, a prata em 1959 e 1963 e o ouro em 1967 e 1971.

Com a seleção, foi bronze no Mundial de 1971, em São Paulo. Nosso abraço fraterno em seus familiares e agradecimento mais uma vez por tudo que fez pelo nosso basquete. Descanse em paz, nossa capitã", publicou a Confederação Brasileira de Basquete (CBB).

Carioca, além dos 17 anos que serviu a seleção brasileira, Marlene atuou pelo Botafogo, clube no qual iniciou a carreira, Flamengo (de 1962 a 1965) e São Caetano (onde encerrou a carreira em 1971).

Neste período no ABC paulista, ela conheceu Hortência, então com 14 anos, em uma escolinha de basquete e a indicou para o São Caetano Esporte Clube. Dois anos depois, a futura "Rainha" estreou na seleção brasileira principal.

Depois da vitoriosa carreira no basquete, Marlene se tornou professora em São Caetano do Sul e um ginásio recebeu seu nome na cidade.








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