Críticas são direcionadas ao MEC, pela decisão de nomear Josué de Oliveira Moreira como reitor interino do IFRN
Políticos e entidades se manifestaram contra a nomeação do reitor interino do Instituto Federal do Rio Grande do Norte, Josué de Oliveira Moreira, realizada nesta segunda-feira (20), pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub.
O senador Jean Paul Prates (PT), a deputada federal Natália Bonavides (PT) e os deputados estaduais Sandro Pimentel (PSOL) e Isolda Dantas (PT), foram alguns dos políticos que repudiaram a ação do MEC. A União Nacional dos Estudantes (UNE), também manifestou sua revolta pela decisão.
O senador Jean Paul Prates classificou a atitude do MEC como "gravíssima". Jean questione a motivação para a ação e espera reverter a decisão judicialmente.
“Considero gravíssimo este caso por vários motivos: a eleição foi realizada antes da Medida Provisória ser editada, e a própria MP impõe que seja nomeado um dos três da lista tríplice. Além disso, uma nomeação 'pro tempore' é prevista pela lei quando houver impedimento para o eleito assumir, o que absolutamente não é o caso.”, contou.
Políticos e entidades se manifestaram contra a nomeação do reitor interino do Instituto Federal do Rio Grande do Norte, Josué de Oliveira Moreira, realizada nesta segunda-feira (20), pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub.
O senador Jean Paul Prates (PT), a deputada federal Natália Bonavides (PT) e os deputados estaduais Sandro Pimentel (PSOL) e Isolda Dantas (PT), foram alguns dos políticos que repudiaram a ação do MEC. A União Nacional dos Estudantes (UNE), também manifestou sua revolta pela decisão.
O senador Jean Paul Prates classificou a atitude do MEC como "gravíssima". Jean questione a motivação para a ação e espera reverter a decisão judicialmente.
“Considero gravíssimo este caso por vários motivos: a eleição foi realizada antes da Medida Provisória ser editada, e a própria MP impõe que seja nomeado um dos três da lista tríplice. Além disso, uma nomeação 'pro tempore' é prevista pela lei quando houver impedimento para o eleito assumir, o que absolutamente não é o caso.”, contou.
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