Já aconteceu com você de estar ouvindo uma música e, de repente, se sentir emocionado e ficar inclusive com o corpo todo arrepiado? De acordo com o pessoal do site Live Science, isso não ocorre somente com você, e muitos compositores tiram vantagem de determinadas notas musicais para conseguir “arrancar” essas reações da plateia.
Segundo a publicação, os compositores “brincam” com algumas alterações sutis — mas bastante complexas —, assim como com o ritmo dessas variações para conseguir obter diferentes emoções de quem os está ouvindo.
Dessa forma, alguns exemplos dessas alterações são quando uma sinfonia passa a tocar de muito alto a mais baixinho subitamente, quando um instrumento ou voz faz um solo ou quando dois cantores cantam com tons de voz contrastantes.
Santo remédio?
Além disso, pesquisadores alemães descobriram que as pessoas que normalmente mostram reações mais fortes à música também são aquelas menos interessadas em buscar emoções através de aventuras, e que a intensidade das reações depende muito da habilidade de cada um de interpretar e dar vida às melodias.
Aliás, ainda de acordo com a notícia, além de se tratar de uma atividade que estimula os ouvintes a recriar emoções, sentimentos e expressões, existem estudos que sugerem que a música pode aliviar as dores do parto, reduzir os sintomas da depressão, trazer fortes memórias à tona e inclusive ajudar a diminuir a necessidade de sedação durante alguns procedimentos cirúrgicos!
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