Deslizamento aconteceu em virtude das intensas chuvas dos últimos dias devem ter tido um papel central nesse processo erosivo
O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) esclarece que, em relação ao deslizamento observado no Morro do Careca, na Praia de Ponta Negra, em Natal, as intensas chuvas dos últimos dias devem ter tido um papel central nesse processo erosivo.
Dada a inclinação do morro, o sedimento mais pesado se desestabiliza facilmente. A areia é bastante solta, de forma que esse movimento de massa que estamos presenciando é um processo relativamente natural.
Já os sedimentos de cor avermelhada que podem ser vistos com o deslizamento de areia, são próprios do grupo Barreiras, que é uma outra estrutura geológica presente na base do Morro do Careca.
De acordo com o diretor técnico do Idema, Werner Farkatt o Morro do Careca vem, ao longo dos anos, sofrendo com o processo erosivo. “Sabemos que é um processo de caráter natural devido ao próprio transporte eólico. Mas também houve uma degradação com o uso inadequado no passado, com a subida de pessoas e até de motos', explica.
"Desde que foi cercado o morro e foi proibido o acesso da população, o processo erosivo, na sua grande maioria, se tornou natural, sendo influenciado pela ação do vento, das chuvas intensas que ocorrem e até pela própria gravidade. É importante entender que, naturalmente, essa areia vai retornar. É um ciclo de tirar e recompor a areia de acordo com a ação do vento e outros fatores”, comenta o diretor.
O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) esclarece que, em relação ao deslizamento observado no Morro do Careca, na Praia de Ponta Negra, em Natal, as intensas chuvas dos últimos dias devem ter tido um papel central nesse processo erosivo.
Dada a inclinação do morro, o sedimento mais pesado se desestabiliza facilmente. A areia é bastante solta, de forma que esse movimento de massa que estamos presenciando é um processo relativamente natural.
Já os sedimentos de cor avermelhada que podem ser vistos com o deslizamento de areia, são próprios do grupo Barreiras, que é uma outra estrutura geológica presente na base do Morro do Careca.
De acordo com o diretor técnico do Idema, Werner Farkatt o Morro do Careca vem, ao longo dos anos, sofrendo com o processo erosivo. “Sabemos que é um processo de caráter natural devido ao próprio transporte eólico. Mas também houve uma degradação com o uso inadequado no passado, com a subida de pessoas e até de motos', explica.
"Desde que foi cercado o morro e foi proibido o acesso da população, o processo erosivo, na sua grande maioria, se tornou natural, sendo influenciado pela ação do vento, das chuvas intensas que ocorrem e até pela própria gravidade. É importante entender que, naturalmente, essa areia vai retornar. É um ciclo de tirar e recompor a areia de acordo com a ação do vento e outros fatores”, comenta o diretor.