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quarta-feira, 27 de novembro de 2019

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Piscineiro profissional

Novo cruzamento na Bernardo Vieira dará acesso ao bairro do Alecrim a partir desta quarta-feira em Natal

Será criado, nesta quarta-feira (27), um novo cruzamento com semáforo na Avenida Bernardo Vieira com a Rua Presidente Gonçalves, próximo à Secretaria Municipal do Trabalho e da Assistência Social (Semtas), em Natal. Segundo a prefeitura, a ideia é permitir que o motorista que circula pela Rua dos Potiguares possa acessar o bairro do Alecrim sem mudar de via, chegando nas ruas Presidente Leão Veloso (Av. 5), Pres. Sarmento (Av. 4), Pres. José Bento (Av. 3), Pres. Quaresma (Av. 1) e na Av. Pres. Bandeira (Av. 2).

A informação foi confirmada pela Secretaria de Mobilidade Urbana (STTU) através de nota nesta terça (26). Para Walter Pedro da Silva, secretário adjunto de Trânsito do órgão, a medida vai ajudar a desafogar outros corredores. “O motorista agora vai poder sair da Rua Jaguarari ou da Av. Interventor Mário Câmara (Av. 6). É uma medida de baixo custo, que vai melhorar o tráfego nesses dois importantes corredores de transporte público”.

Ainda segundo a STTU, o semáforo vai funcionar sincronizado com os demais e já funcionará nas primeiras horas da manhã. Agentes de mobilidade estarão no local para orientar os condutores e, em caso de dúvidas, é possível ligar no Alô STTU, no telefone 156, ou perguntar pelo Twitter oficial da pasta, o @156Natal.

terça-feira, 26 de novembro de 2019

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melhor Piscineiro do BRASIL

quarta-feira, 15 de maio de 2019



Após anos sofrendo calada, Zilu revela depressão e diz que pensou em suicídio ao se separar de Zezé di Camargo

Empresária disse na entrevista que sempre soube das "escapulidas" do ex-marido

Em quadro especial de Dia das Mães no “Hora do Faro”, exibido na Record, Zilu abriu o coração e falou, pela primeira vez, sobre os momentos difíceis que passou na época que estava se separando de Zezé di Camargo. Após anos sofrendo calada, ela, que foi casada com o cantor sertanejo por mais de 30 anos, disse na entrevista que teve depressão e até pensou em tirar a própria vida por conta da decepção no relacionamento. Além disso, a empresária deixou claro que sabia das puladas de cerca do ex-marido.
“Eu não aguentei. Na verdade, fui internada três vezes, tive uma depressão profunda. Fiquei em Miami por dois anos com depressão, de ir até para o hospital. De pensar em tirar a própria vida. Um monte de coisas. Eu morri por dois anos”, disse ela. Ao apresentador Rodrigo Faro, Zilu frisou que só não cometeu suicídio por conta dos filhos. “Eu falei: Como eles conseguiriam conviver com isso? Como eles olhariam para o pai?”.
Zilu ainda revelou como descobriu a traição de Zezé di Camargo. “Ele falou que ia para o estúdio e eu sabia que não tinha gravação. Então, peguei uma amiga minha, e fiquei lá. Cheguei no local e o secretário dele estava sentado com o celular dele em mãos. Eu ligava, o secretário via que era eu, e não atendia. O carro dele [Zezé] não estava lá. E eu vendo tudo. Fiquei lá por quatro horas. Quando ele chegou, pegou o celular com o secretário, entrou rápido no estúdio. Eu não tive coragem de falar com ele. Fui embora”, explicou, acrescentando: “Eu não gosto de fazer barraco. Se eu entrasse naquela hora, eu estava muito alterada. Não ia ser legal. Ele só soube disso muito tempo depois”.
Mesmo sabendo que Zezé tinha um relacionamento extraconjugal, Zilu ilustrou em palavras que tentou salvar o casamento. “Eu sempre soube que o Zezé dava as escapulidas dele. Eu sempre larguei de lado, até pela família, pelos filhos. Ai quando surgiu essa pessoa que está com ele hoje, eu tentei salvar por três anos meu casamento”, disse Zilu sobre quando descobriu o relacionamento do cantor com a atual esposa dele, Graciele Lacerda.
Questionada sobre como descobriu que Zezé tinha uma amante, Zilu detalhou: “O Zezé sempre foi uma pessoa muito presente como marido, como pai. Muito caseiro. Eu não tinha como saber que tinha outra pessoa. Até que um amigo nosso em comum me chamou em um hotel e colocou Zezé no viva-voz para falar da menina. Para me contar da menina. Eu tive todas as provas ali. Fui para casa destruída, acabada. Subi, tomei um banho e desci como se nada tivesse acontecido. Não deixei ninguém perceber nada. Quando terminou o jantar, eu pedi para conversar e falamos sobre a menina. E ele foi honesto, disse ‘É verdade. E não me pergunte quem eu amo mais, se é você ou se é ela, porque não sei responder'”, disse.



Professora que vai virar filme tem diploma falso em Harvard

Conhecida por ter saído da pobreza e chegado à universidade mais conceituada do mundo, Joana D´Arc tem várias inconsistências em seu currículo

Conhecida por uma história de superação que deve virar filme, a professora de ensino técnico Joana D’Arc Félix de Sousa, de 55 anos, declara uma formação na Universidade Harvard que não possui e usou diploma falso para tentar confirmar a informação, destaca o jornal O Estado de S. Paulo. Joana também repetidamente dizia em entrevistas e palestras que entrou na faculdade aos 14 anos, o que ela agora reconhece não ser verdade.
A professora ganhou notoriedade por ser de família pobre, nascida em um curtume no interior de São Paulo, e chegar a um pós-doutorado em uma das mais conceituadas universidades do mundo. Nos últimos anos, recebeu dezenas de prêmios e, no mês passado, a Globo Filmes divulgou a preparação de um filme sobre a sua biografia, que teria a atriz Taís Araujo como protagonista O Estado entrevistou Joana pela primeira vez no fim de 2017. Na oportunidade, ela afirmou ter morado por dois anos em Cambridge, onde fica Harvard, e voltou ao País após a morte do pai.
A reportagem pediu documentos que demonstrassem o trabalho que havia sido feito nos Estados Unidos. Ela enviou um diploma, datado de 1999, com o brasão de Harvard, o nome dela e a titulação “Postdoctoral in Organic Chemistry”. O Estado mandou o documento para Harvard que, ao analisá-lo, informou que não emite diploma para pós-doutorado. Também alertou sobre um erro de grafia (estava escrito “oof”, em vez de “of”).
Há, ainda, duas assinaturas no diploma: uma delas é do professor emérito de Química em Harvard Richard Hadley Holm. Procurado, ele respondeu por e-mail. “O certificado é falso. Essa não é a minha assinatura, eu não era o chefe de departamento naquela época. Eu nunca ouvi falar da professora Sousa.”
A informação do pós-doutorado em Harvard consta no currículo de Joana na plataforma Lattes, o sistema oficial que reúne informações de pesquisadores de todo o País. O preenchimento é feito pelo profissional. Para realizar a suposta pesquisa nos Estados Unidos, o currículo informa que ela recebeu bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior (Capes), órgão do Ministério da Educação. A Capes, no entanto, afirmou que o nome de Joana não consta em nenhum registro de bolsista.
Já em sua ficha cadastral como professora do Centro Paula Souza, autarquia do governo que administra as escolas técnicas, o pós-doutorado não é citado. Joana fez concurso público e trabalha como professora de Química na Escola Técnica Professor Carmelino Corrêa Júnior em Franca, desde 1999. Segundo seu currículo Lattes, ela teria acabado de sair de Harvard (1997-1999).
A reportagem entrevistou Joana novamente esta semana. Só depois de ser questionada sobre o diploma que enviou à reportagem, disse que o documento foi feito para uma “encenação de teatro”. “Mas eu não concluí (o pós-doutorado), eu não tenho certificado”, afirmou. “As meninas mandaram junto quando o jornalista me pediu documentos. Eu pensei: tenho de contar isso para o jornalista, mas não falei mais com ele.”
Ao contrário da primeira entrevista, ela também informou que não trabalhou no laboratório da universidade nem morou na cidade de Cambridge. “Não fiquei o tempo físico lá, conversei com orientador. Participei até de um congresso em Boston”, conta. Segundo ela, a pesquisa foi desenvolvida no Brasil. “Coloquei isso no Lattes, não sei se está certo ou errado.”
Estado não conseguiu confirmar nenhuma passagem de Joana por Harvard. A pedido da reportagem, dois ex-alunos procuraram o nome dela em um sistema fechado apenas para quem estudou na instituição e não encontraram, mesmo tentando com diferentes grafias. A professora também disse que não lembrava se havia recebido uma bolsa da Capes, como informa seu currículo
Segundo cientistas, em um pós-doutorado o pesquisador é convidado para fazer parte de um programa preestabelecido de um profissional que está no topo da carreira em uma universidade, no Brasil ou no exterior. O pós-doutorando faz suas pesquisa no ambiente de trabalho desse outro professor, que atua como um supervisor. Ao fim da pesquisa, em geral, é publicado um artigo sobre a pesquisa. Também é obrigatório enviar relatórios periódicos ao órgão financiador da bolsa para prestar contas. A comunicação ou a colaboração com pesquisadores de fora, em hipótese nenhuma, pode ser considerada um pós-doutorado.
Joana, de fato, cursou graduação, mestrado e doutorado na área de Química na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Suas pesquisas envolvem produção de couro ecológico e a reprodução de pele humana artificial para transplante. A maior parte de prêmios, palestras e entrevistas, entretanto, foca na história de vida da professora.
Aos 14
Uma das passagens de destaque, informada em várias ocasiões, é que Joana entrou na universidade aos 14 anos e concluiu a graduação aos 17. Na primeira entrevista ao Estado, ela chegou a relatar dificuldades de entrar na faculdade tão nova. “A mais próxima da minha idade era uma menina de 16 anos. Para mim, festa era com bolo e guaraná”, disse.
A data de matrícula na Unicamp, porém, contraria a narrativa da professora e mostra que Joana começou a graduação aos 19 anos, em 1983. Novamente questionada, ela admitiu que ingressou aos 18, mas sustenta que foi aprovada no vestibular com 14 anos.
No mês passado, a professora foi escolhida como entrevistada do programa Roda Viva, da TV Cultura, mas a emissora decidiu não veicular o programa por causa das inconsistências no currículo de Joana. “É uma pena, a história dela já seria bonita suficiente, se não tivesse essas coisas”, diz o jornalista e apresentador Ricardo Lessa.
Alerta
Estado procurou a professora Joana D’Arc Félix de Sousa pela primeira vez em 2017, com o intuito de contar sua história de superação. Em entrevista de mais de duas horas, Joana recontou várias passagens que ela reproduzia em palestras, eventos e matérias. Já perto do fim da conversa, a reportagem perguntou a idade da professora. “Trinta e sete anos”, Joana mentiu. Nascida em outubro de 1963, ela tinha acabado de completar 54.
A informação errada acendeu o sinal de alerta sobre outras declarações, como o pós-doutorado. Por causa das inconsistências, o jornal optou por não publicar reportagem na ocasião, mas retomou a apuração, após a notícia de que a biografia de Joana ia virar filme, divulgada este ano.
Entre os entrevistados pela reportagem está um professora da USP que ficou responsável por analisar o resultado da pesquisa de Joana sobre pele artificial em 2013. “Ela (Joana) nunca mandou amostras”, disse.
Defesa
A professora divulgou nota na manhã desta quarta-feira, 15, dizendo que o Estado quer “denegrir” a sua imagem. No mesmo texto ela admite que não foi aluna da Universidade Harvard nem concluiu seu pós-doutorado na instituição, como vinha repetindo há alguns anos.
“Tudo o que foi publicado, já está sendo apurado por um advogado ligado ao movimento negro brasileiro porque tenho certeza que ainda estão achando que os negros (as) ainda tem que viver na senzala (sic)”, diz a nota da professora. “Não tenho o pós doutorado concluído e por isso, não tenho o diploma de pós doutorado e muito menos diploma falso (sic)”, escreveu Joana.

Escolha com muito cuidado o caminho para chegar em Pipa, alerta PM

GPS leva a percurso em área de canaviais e ponte danificada

A Polícia Militar fez um alerta à população e turistas que se deslocam para a Praia da Pipa, no município de Tibau do Sul, distante 85 km de Natal. A orientação do órgão de segurança pública é que os motoristas evitem desviar pela estrada que passa na ponte sobre o Rio Jacu, prolongamento da RN-061.
Segundo a corporação, a rota é apontada como mais curta pelo GPS. Contudo, ela passa por uma área de canaviais. Além disso, a ponte está danificada, de acordo com a PM. A condição facilita a ação de criminosos.
No comunicado à população, a Polícia Militar destacou ainda que reforçou o patrulhamento na região. A recomendação é para que os motoristas se desloquem até Goianinha pela BR-101 e, em seguida, acesse a RN-003. A rota é mais extensa, porém mais segura, informou.
Área em vermelho indica ponto de risco. O trecho azul é a rota mais curta sugerida pelo GPS (Foto: Divulgação/PM)


Polícia prende suspeita de mandar matar namorado empresário em Natal

Brena Katuana teria planejado o assassinato do ex-companheiro junto ao amante

Policiais civis da Divisão de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) prenderam Brena Katuana da Silva, de 32 anos. Ela é apontada como mandante do assassinato do ex-companheiro Marcos Antônio Braga Ponte, 60 anos, funcionário da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern). A prisão aconteceu na manhã desta quarta-feira (15), no bairro da Ribeira, Zona Leste de Natal.
Segundo as investigações da DHPP o assassinato do empresário foi planejado pela ex-companheira dele, Brena Katuana, com apoio de Ivan Vicente Ferreira Junior, 32 anos, conhecido como “Junior Cabeça”. Ela mantinha um relacionamento amoroso secreto com Vicente e decidiram matar a vítima com o propósito de se apropriar do patrimônio de Marcos Antônio.
O crime ocorreu no dia 21 de setembro de 2018, quando Marcos Antônio Braga foi sequestrado na saída de um bar localizado à Avenida Alexandrino de Alencar, no bairro do Alecrim. Minutos depois, a vítima foi executada com diversos disparos de arma de fogo, na Rua São José, uma estrada de terra na zona rural do distrito de Manguabeira, distrito de Macaíba.
Marcos Antônio foi executado por Ivan Vicente, que é suspeito de ser traficante de drogas, com atuação na comunidade do Japão, Zona Oeste de Natal. A execução da vítima teria contado com a colaboração de outros coautores, moradores do bairro das Quintas, região onde Ivan Junior atua diretamente na atividade de tráfico de drogas.
Até o momento, foram presos na Operação “Aleivosia”, sinônimo de traição e deslealdade, Ivan Vicente Ferreira Junior, 32 anos, vulgo “Junior Cabeça”, Tomás Jorge da Silva Emiliano, José Weverton dos Santos Bento, conhecido como “Tonca” e Brena Katuana.