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terça-feira, 3 de julho de 2018
segunda-feira, 2 de julho de 2018
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Superação: três irmãs e três transplantes de fígado
As três filhas de dona Ninivalda Macedo tiveram de passar pelo procedimento
As três filhas da dona de casa Ninivalda Pereira Macedo, de 38 anos, precisaram de um transplante de fígado. Após períodos de espera e angústia, as três conseguiram. Nascidas com uma doença genética que compromete o funcionamento do órgão, as meninas, agora com 15, 12 e 10 anos, tiveram de ser mantidas em boas condições de saúde para esperar por um doador compatível.
É o primeiro caso de transplante de fígado em mais de dois irmãos, entre pacientes com colestase intra-hepática familiar progressiva, realizado no Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Lindalva Macedo dos Santos, de 15 anos, nasceu com a doença, que faz com que ocorra um acúmulo de bile no fígado, comprometendo o funcionamento do órgão. Quando ela tinha 2 anos, passou mal e foi levada para uma Unidade Básica de Saúde (UBS) na zona leste da capital. “A médica disse que era sério e ela foi encaminhada para o Hospital Menino Jesus e, depois, para o Hospital das Clínicas. Com 2 anos, ela entrou na fila”, relembra a mãe.
Quando crianças precisam de transplante de fígado, os pais costumam ser os doadores, mas as meninas não tiveram essa opção. “Em crianças, entre 80% e 90% dos transplantes fazemos com doação do pai ou da mãe por meio do transplante intervivos, quando se tira um pedaço do fígado e transplanta. Nesse caso, havia uma característica particular. Os pais não poderiam ser doadores por questões genéticas e clínicas”, explica Uenis Tannuri, chefe do serviço de cirurgia pediátrica e transplante hepático do Instituto da Criança.
Apenas quando Lindalva estava com 8 anos, em 2010, o transplante foi realizado. “Foi uma cirurgia longa e mexeu muito com a gente, mas não fiquei com medo de as minhas outras filhas também terem o problema porque nasceram saudáveis”, conta a mãe.
No ano seguinte, a filha do meio de Ninivalda, Juliana Macedo dos Santos, hoje com 12 anos, começou a ser acompanhada pelo setor de hepatologia do hospital. Ela tinha um quadro de coceira desde os 2 anos e foi esse sintoma que ajudou no seu diagnóstico “Elas tiveram sintomas diferentes. Deu para perceber na Lindalva pelo inchaço na barriga. A Juliana começou com uma coceira. Tinha gente que dizia que era alergia de comida, de tempero, mas não foi nada disso. Ela fez os exames e teve o diagnóstico. O médico já avisou que teria de fazer transplante ”
Foi assim que, mais uma vez, a família se viu na fila para tentar um órgão para outra filha. Durante a espera, em 2015, Priscila Macedo dos Santos, hoje com 10 anos, começou a apresentar coloração amarelada, um indício de que o funcionamento do fígado não ia bem.
Em setembro de 2016, apareceu o doador compatível para Juliana. Ela passou mais de dois meses internada e, nesse período, Priscila piorou. “Ela teve uma hemorragia quando a Juliana estava internada e perdeu bastante sangue”, conta o pai das garotas, o pedreiro Joelson Pereira dos Santos, de 42 anos.
Priscila conseguiu receber o órgão em março deste ano e teve alta em maio. As três ainda têm uma rotina de remédios: a mais nova toma dez medicamentos e a mais velha, apenas um, mas levam uma vida normal. Lindalva e Juliana frequentam a escola, e a caçula deve voltar a estudar após as férias deste meio do ano.
Mesmo enfrentando idas ao hospital para exames e internações, a família tem a sala de casa decorada com fotos das jovens em vários lugares. São registros em diferentes fases de suas vidas, mas em nenhuma elas estão com a aparência de quem um dia esteve doente. O que difere das pessoas da idade delas, atualmente, é a história de luta pela vida e a dieta que seguem. “Tem de ser uma comida sem sal e sem gordura, mas elas estão bem”, afirma Ninivalda.
Alívio
Santos se diz aliviado pelo fato de as três terem conseguido o transplante e não escondem a gratidão pela equipe médica. “Só quero que Deus ilumine esses médicos. Se não fossem eles, minhas filhas não estariam aqui. Às vezes, a gente se sentia derrotado, foram muitos altos e baixos, e essa é uma coisa que a gente tem trauma de falar, mas é uma história de superação e vitória.”
O médico Tannuri, que também é professor titular da disciplina de cirurgia pediátrica e transplante hepático do departamento de pediatria da FMUSP, diz que o caso das três irmãs era um “desafio multiplicado”.
“Já vi esse tipo de caso com dois irmãos, mas foi o primeiro que tivemos com três. Estou desde o início do programa. O nosso empenho era em controlar as meninas para a gente conseguir fazer o transplante. É uma coisa bonita pela alegria de ver as três irmãs sobreviverem e por ser um procedimento feito em um hospital público”, afirma. Desde 1989, 745 transplantes foram realizados no Instituto da Criança.
Transplantes
Atualmente, das 33.154 pessoas que estão na fila por um transplante no País, 1.289 aguardam por um fígado, segundo o Ministério da Saúde. Em 2017 houve aumento de 12,1% nos transplantes hepáticos em relação a 2016 e crescimento de 15,9% nos procedimentos com doadores vivos.
Governo cria auxílio de R$ 1.500 para servidores do Gabinete Civil gastarem com alimentação e saúde
Só para o auxílio-alimentação ficou determinada a quantia de R$ 1.200 por mês
Os servidores do Gabinete Civil do governador do Estado, Robinson Faria, passaram ter dois benefícios: os auxílios para alimentação e para a saúde. Os direitos entraram em vigor desde a publicação no Diário Oficial do Rio Grande do Norte, no último 28.
No total, R$ 1.500 por mês serão concedidos todo mês aos servidores do Gabinete Civil. Esse valor é o resultado da soma de R$ 1.200 correspondentes ao auxílio-alimentação e dos R$ 300 destinados ao auxílio-saúde.
Os atos assinados pela secretária-chefe do Gabinete Civil, Tatiana Mendes Cunha, foram publicados em meio aos atrasos crônicos do pagamento dos servidores do Estado. Os salários não são pagos com regularidade desde 2016.
Confira as portarias publicadas no Diário Oficial
:: Concessão de auxílio-alimentação: https://bit.ly/2IKeoH9
:: Concessão de auxílio-saúde: https://bit.ly/2Nh1SCk
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Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula. Entra ano, sai ano, eleição após eleição, mudam os políticos, mas o que muda para o povo?
Prometeram saúde. E o preço absurdo dos remédios, a falta de medicamentos nos postos de saúde, o péssimo atendimento nos hospitais públicos chegando ao absurdo de pessoas morrerem sem atendimento? Prometeram educação. E a falta de vagas nas escolas públicas, o salário miserável dos professores? Prometeram aumento nos salários. Basta lembrar: o que comprávamos com nosso salário há 10 anos comparando com o que conseguimos comprar hoje? Quase nada! Prometeram empregos...
O Estado brasileiro está podre, as classes que o sustentam, a grande burguesia e o latifúndio encontram-se afundados em uma profunda crise e, para tentar dar sobrevida a este sistema, submetem o povo à mais dura exploração. A crise que acompanhamos pelos noticiários, principalmente nestes dois últimos anos, a descarada corrupção e roubo do dinheiro público, sanguessugas, cuecões recheados de dólares é somente a ponta do iceberg. Todas as nossas riquezas naturais e o fruto do nosso trabalho vão uma parte para os cofres destes parasitas e uma parte gigantesca para os cofres dos imperialistas, principalmente os Estados Unidos.
E de dois em dois anos é montado e remontado o picadeiro do circo eleitoral e o povo é chamado a “exercer cidadania”, sendo obrigado a votar nesta cambada de mentirosos e corruptos.
Em cada farsante processo eleitoral, a grande burguesia e o latifúndio procuram dar novos ares à sua velha exploração. Assim foi com a suposta mudança do regime militar-fascista para o que hoje chamam de democracia. Assim as classes reacionárias permaneceram intocadas, e prosseguem operando o velho Estado como antes. Um exemplo clássico é o sr. José Sarney, autêntico representante do latifúndio, que perdura em nosso país há mais de 500 anos, esteve presente durante o regime militar, permaneceu no poder e chegou à presidência após a morte de Tancredo Neves, permaneceu incólume durante a gerência Cardoso e foi o presidente do Senado no início do governo Lula.
Eleição não muda nada!
Que diferença há entre os partidos e programas? Absolutamente nenhuma. É o mesmo governo Lula das contra-reformas anti-trabalhistas, o mesmo governo Alckmin que massacra os pobres de São Paulo, atirando a esmo, afundado em uma crise que não tem fim, a mesma demagogia de Eloísa Helena, que não passa de um Lula de saias, do governo Aécio Neves, de obras cosméticas e propaganda enganosa, e todos os outros tantos que compõem a mesma ópera bufa do farsante jogo de cartas marcadas. Quem manda é o FMI.
Viva a Revolução Agrária!
Esse podre sistema atual só será derrubado pela luta conseqüente de nosso povo. A questão principal e mais urgente a ser resolvida em nosso país é a questão da propriedade da terra, que está monopolizada por um pequeno número de latifundiários. Isso ocorre há mais de 500 anos. Repartir a terra e entregá-la nas mãos de milhões de camponeses pobres, incentivar a produção e a vida no campo é o caminho para solucionar a grave desigualdade social do país. Esta grande transformação no campo em nosso país é a Revolução Agrária.
Milhares de famílias camponesas organizadas estão lutando. Rompem com as direções oportunistas, tomam e libertam a terra. As tomadas de terras realizadas pelos camponeses demonstram cabalmente que o povo pode e que o povo faz quando luta de forma organizada. Até pontes estão sendo erguidas pelos camponeses no norte de Minas onde o governo negligente virou as costas para o povo há muito tempo.
A Liga Operária sustenta que, para alcançarmos uma verdadeira e Nova Democracia, esta farsa de eleições deve ser boicotada. Precisamos é de uma democracia de verdade. Repudiar as eleições podres e corruptas e apoiar a luta dos camponeses pela terra, apoiar decididamente a Revolução Agrária como primeira etapa da Revolução de Nova Democracia, rumo a uma sociedade sem exploradores e explorados.
Esta é a verdadeira transformação de que o Brasil precisa, e ela não virá das urnas, mas da luta de nosso povo. A Liga Operária convoca a todos os brasileiros, trabalhadores, camponeses, estudantes, intelectuais honestos, democratas, toda gente de bem a boicotar as eleições podres e corruptas e apoiar a Revolução Agrária, o único caminho para tirar o povo da miséria e o país da ruína.
Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula. Entra ano, sai ano, eleição após eleição, mudam os políticos, mas o que muda para o povo?
Prometeram saúde. E o preço absurdo dos remédios, a falta de medicamentos nos postos de saúde, o péssimo atendimento nos hospitais públicos chegando ao absurdo de pessoas morrerem sem atendimento? Prometeram educação. E a falta de vagas nas escolas públicas, o salário miserável dos professores? Prometeram aumento nos salários. Basta lembrar: o que comprávamos com nosso salário há 10 anos comparando com o que conseguimos comprar hoje? Quase nada! Prometeram empregos...
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Milhares de famílias camponesas organizadas estão lutando. Rompem com as direções oportunistas, tomam e libertam a terra. As tomadas de terras realizadas pelos camponeses demonstram cabalmente que o povo pode e que o povo faz quando luta de forma organizada. Até pontes estão sendo erguidas pelos camponeses no norte de Minas onde o governo negligente virou as costas para o povo há muito tempo.
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