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segunda-feira, 4 de junho de 2018

Bulls recebe Espectros para amistoso antes do início da temporada

Em reta final de preparação visando a temporada regular da Brasil Futebol Americano (BFA), o Bulls Potiguares recebe o João Pessoa Espectros-PB, para um amistoso neste domingo (10), no Sesi Clube. Este jogo será o segundo e último teste do time antes do início da competição. No dia 06 de maio, a equipe potiguar venceu o Recife Apaches por 29 a 14, em jogo-treino realizado na Vila Olímpica de Macaíba.

Adversários de longa data, Bulls e Espectros se enfrentam há pelo menos 10 anos, ainda quando o esporte era disputado nas areias dos estados vizinhos, porém, nesta temporada, o confronto só poderá acontecer nas fases de playoffs, caso as duas equipes consigam passar da primeira fase. Sobre a importância deste jogo na preparação, o Head Coach Rafael Nathan afirma que é o Espectros é um adversário importante para os últimos ajustes. “Este amistoso é primordial pela qualidade do adversário. Enfrentar o Espectros sempre traz muito aprendizado”, disse.

Para chegar em alto nível na estreia da temporada, que acontecerá no dia 21 de Julho, diante do Natal Scorpions, na Arena das Dunas, o Offensive Tackle Augusto Miguel revela que esse amistoso tem um clima diferente. “O Espectros é o atual vice-campeão brasileiro, e é um dos nossos rivais históricos. Vamos encarar o jogo como se fosse uma disputa de playoffs”, afirma Augusto.

SERVIÇO:

Bulls Potiguares vs João Pessoa Espectros-PB
Domingo (10/06) – 15h
Sesi Clube – Avenida Capitão-Mor Gouveia, Cidade da Esperança.
Ingressos: R$ 10,00
Venda direta com os jogadores, nas redes sociais do time (@bullspotiguares) ou no local na hora do jogo.


O descaso com a primeira TV do Rio Grande do Norte

Inaugurada em 1972 para levar educação através de teleaulas para o Rio Grande do Norte, a TVU sempre teve em seu DNA o conhecimento, credibilidade, e a casa de grandes profissionais da imprensa.

Pública e plural a TVU ensina em 45 anos de história, a preservar a memória potiguar. A conhecer novas narrativas que constroem o futuro no TVU Notícias, os grandes temas que norteiam a sociedade também tem seu lugar na emissora nas noites de segunda-feira.

Em 2015 começou a transmitir em sinal digital, foi a primeira TV Universitária do país com programação em HD. Porém o sinal continha "buracos" na transmissão, era comum fazer a busca de canais e o 5.1 não sintonizar.

A superintendência de comunicação da UFRN justificava que o problema era causado pelas 'gavetas' do transmissor da TV, algumas foram queimadas durante o processo de instalação, assistir a TVU era quase impossível.

Os problemas na emissora pública foram se acumulado, seja por cortes no orçamento federal ou por falta de gestão; como alguns funcionários e bolsistas da TV comentam. O principal programa da casa, o TVU Notícias é feito quase inteiramente por estudantes de jornalismo da UFRN. Da pauta à reportagem, os alunos aprendem na prática, o dia a dia do jornalismo.

A falta de estrutura para se produzir o telejornal vem crescendo com o passar dos anos. Sem pilhas nos gravadores, os carros oferecendo ricos aos estudantes, servidores desmotivados, e agora o sinal analógico foi desligado, a TVU está fora do ar.

Em um ato de resistência, os bolsistas reunidos em assembleia na última sexta-feira (01), criaram o movimento "Respeitem a TVU" que já conta com a adesão de 31 bolsistas de apoio técnico, extensão além de voluntários, vinculados aos setores de Edição, Produção e Redação da TVU. O principal pleito da paralisação é a operação do sinal digital da emissora em sua capacidade máxima. Também pautam melhorias técnicas e estruturais, além da renovação da frota de carros.

ATIVIDADES

Em Assembleia realizada na última quarta-feira (30), o Movimento Respeitem a TVU decidiu que só levaria seu pleito adiante após comunica-lo ao Superintendente de Comunicação, José Zilmar Alves da Costa, e à Reitora da UFRN, Ângela Maria Paiva Cruz. Duarante a manhã de sexta-feira (01), parte dos membros se reuniu com o professor José Zilmar e entregou-lhe o documento que informa a paralisação e lista os pleitos. O gestor informou que só se pronunciaria após reunião com Conselho Diretor, sem data prevista para acontecer.

Ainda na sexta parte dos membros foi atendida na reitoria pela Chefe de Gabinete, Célia Ribeiro, que protocolou o documento assinado, mas ainda não definiu data para reunião com a professora Ângela Paiva.

Também na Assembleia foram definidas diretrizes para os membros da paralisação, como cumprimento integral de expediente, oficinas de conteúdo jornalístico e audiovisual substituindo as atividades, além da criação e manutenção de perfis nas redes sociais, através dos quais serão repassadas as novidades e direcionamentos da paralisação.


Temer acumula cansaço com a sangria de seus homens de confiança

Alçado à Presidência da República após o controverso processo de impeachment de Dilma Rousseff (PT), Michel Temer (MDB) tem visto os principais membros de seu “dream team” governamental ficarem pelo caminho à medida que seu mandato se aproxima do fim. Seja em razão de denúncias de corrupção ou por conjunturas de “mercado”, termo que norteia sua gestão, o emedebista havia montado a equipe de seus sonhos para a condução da política econômica, mas apenas uma peça desse triunvirato continua de pé após a saída de Henrique Meirelles, ex-ministro da Fazenda, e de Pedro Parente, recém-demitido da Petrobras na esteira da crise do combustível. Restou Ilan Goldfajn, presidente do Banco Central, entre os notáveis do presidente.

No anúncio do engenheiro Ivan Monteiro para substituir Parente na petrolífera, Temer demonstrou ter sentido o golpe abaixo da linha de cintura. Em pronunciamento de menos de dois minutos, o presidente transpareceu cansaço, nas palavras de seu ministro-chefe da Secretaria de Governo, Carlos Marun. Aliado fiel de Eduardo Cunha (MDB-RJ), ex-deputado condenado e preso em razão da Operação Lava Jato, Marun esteve na linha de frente reativa à greve dos caminhoneiros, que abalou o país por 11 dias, e também se diz desgastado.

Em entrevista concedida neste domingo (3) ao Congresso em Foco, o ministro preferiu o termo “cansado” a “abatido“ ao descrever o estado de espírito do presidente, e diz que o desgaste de quase duas semanas de quase colapso no setor produtivo, que dá sinais de persistência, pesaram demais para o correligionário.

Marun até tentou, mas depois não conseguiu negar a ideia de que o presidente esteja sofrendo com a saída de tantos “craques de seu time“. “Eu diria, talvez, cansado, não é?… Ontem [sábado], concedi uma entrevista e vários amigos meus ligaram preocupados porque eu estava, realmente, expressando cansaço em minha fisionomia. Talvez seja isso”, tergiversou o emedebista, para depois admitir que a saída de Parente foi muito sentida por Temer.

E com efeitos colaterais variados, como bem sabe o ministro. “Sempre que alguém sai de forma indesejada é sempre uma situação que não é boa. Você simplesmente não queria que acontecesse. Mas o presidente teve a capacidade de tomar uma decisão rápida em relação à substituição. Quem sabe esse limão não se torna uma limonada.”

Núcleo político

Não foi só a desidratação do tripé econômico que abateu Temer nesses dois anos de mandato. Desde 12 de maio de 2016, quando assumiu a Presidência interinamente, avanços da Lava Jato em direção ao seu núcleo de governo – e em seu próprio encalço – vitimaram nomes fortes de sua equipe ministerial. Para citar apenas três deles, que reinaram por décadas no PMDB, vale lembrar que dois tiveram a cadeia como destino.

Um dos primeiros a cair em desgraça foi o ex-presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves (MDB-RN), que foi derrubado do Ministério do Turismo em razão de denúncias de corrupção diversas. A exemplo de Cunha, que está preso desde outubro de 2016, Henrique foi condenado por participar de fraudes na Caixa Econômica Federal, no âmbito do chamado “quadrilhão do PMDB”. Longe do poder desde março de 2016, quando deixou a pasta, Henrique recebeu habeas corpus recentemente e está sob medidas cautelares, mas pode voltar para a cadeia em breve.

Outro que foi tragado pela maré de denúncias foi o também ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB), igualmente condenado e preso no petrolão sob acusação de organização criminosa e lavagem de dinheiro. Ex-todo-poderoso da pasta ora ocupada por Marun, era um dos principais articuladores do governo Temer no Congresso. Fora do ministério de Temer desde novembro de 2016, Geddel estarreceu o país com a descoberta de que mantinha R$ 51 milhões em dinheiro vivo em um apartamento em Salvador, na mais elevada quantia apreendida pela Polícia Federal em todos os tempos.

Mas talvez o desfalque mais sentido por Temer na Esplanada dos Ministérios, no que diz respeito ao seu núcleo político, tenha sido o senador Romero Jucá (MDB-RR). Líder do governo no Senado e presidente nacional do MDB, o parlamentar chefiou o Ministério do Planejamento por 12 dias até ser baleado com a revelação dos famosos áudios em que fala em “estancar a sangria” da Lava Jato e grande acordo nacional, “com o Supremo [Tribunal Federal], com tudo” para tirar Dilma do poder. Era maio de 2016, a três meses do afastamento definitivo da petista, e o governo Temer balançava com risco de desabamento pela primeira vez. Um dos homens mais fortes do presidente, Jucá hoje dá as cartas quando o assunto é pauta legislativa.

Baque indesejado

Nada disso tira Marun do foco discursivo de que a gestão Temer pôs o Brasil nos trilhos. Para o ministro, ficaram para trás nomes importantes na execução dos planos do governo, que apostava no crescimento econômico até ser atropelado pelos caminhoneiros, mas isso não significa um “baque” do Palácio do Planalto. “Alguns saíram por conjunturas eleitorais. A única saída que aconteceu de forma, digamos, indesejada foi a do Parente. É uma saída que, realmente, não gostaríamos que acontecesse. Pelo menos no tempo em que eu estou ministro”, afirmou Marun, titular da Secretaria de Governo desde 15 de dezembro.

“Mas também existe um ditado de que há males que vêm para o bem. É neste sentido que nós estamos avaliando este processo. Ele [Parente] foi substituído por uma pessoa que tem condições, não foi uma saída em massa de diretores”, acrescentou o ministro, referindo-se ao novo presidente da Petrobras.

Marun ressaltou que opinava em caráter pessoal, e não como ministro, e avaliou que as mais recentes trocas em ministérios foram bem operadas por Temer. “O Guardia [Fazenda] está fazendo um grande trabalho. Eu não tenho conversado com o Dyogo [Oliveira] lá no BNDES, mas também tenho a convicção de que ele está indo muito bem”, acrescentou.

O ministro não admite com todas as letras, mas sabe que o governo Temer chega à reta final sem força para aprovar muitas das matérias de seu interesse – e, por outro lado, repletas de polêmica e extremamente impopulares. Entre elas a privatização da Eletrobras, que, a exemplo da reforma da Previdência, naufragou em discussões intermináveis na Câmara. “Quero fazer um diagnóstico sobre o resultado desta crise. Eu acredito que, se os parlamentares tiverem a real consciência do que aconteceu, talvez seja menos difícil nós aprovarmos aquelas matérias que, efetivamente, são necessárias para o andamento do Brasil. Crises com esta são momentos que, muitas vezes, trazem esse tipo de efeito”, filosofou.

Marun deu como exemplo o que aconteceu com a fracassada reforma da Previdência, “que todos sabíamos que era e é necessária”. “Ela é mais do que necessária; é imprescindível. E, mesmo assim, não conseguimos votá-la. Esta greve foi muito estranha. Estamos em um momento eleitoral, então isso também atrapalha”, arrematou o ministro.

Nuvens carregadas

Seja qual for o desempenho no Congresso em ano eleitoral, o emedebista tem no horizonte a frustrada projeção de crescimento econômico na ressaca da greve dos caminhoneiros. A paralisação deixará sequelas graves na atividade econômica, segundo analistas de vertentes diversas. Alguns deles fizeram um desanimador prognóstico com os seguintes elementos no curto prazo: redução no crescimento econômico, alta na inflação e índices persistentes de desemprego.

Os economistas pintaram outros cenários negativos para Temer, como a ameaça cada vez mais factível de que mais categorias sigam o caminho grevista dos caminhoneiros e o colapso das contas públicas. As impressões foram reunidas em reportagem veiculada ontem (domingo, 3) pelo portal UOL. “Apenas para garantir uma redução de R$ 0,30 no preço do diesel nas refinarias (de um total de R$ 0,46 de desconto), o governo afirmou que pagará do próprio bolso R$ 9,5 bilhões até dezembro”, diz trecho do texto assinado por Cristiane Bonfanti.

Em texto publicado na última sexta-feira (1º/jun), em que fala sobre a “queda inevitável de Parente” e prevê o populismo nos rumos da Petrobras – e da própria economia brasileira – depois da demissão do gestor, o colunista Igor Gielow (Folha de S.Paulo) discorre sobre a situação crítica do governo: “Para Temer, há o simbolismo extra da perda de uma das pilastras que sustentava a parte ainda respeitada do governo. Sem ele e Henrique Meirelles (ex-Fazenda), que abandonou o naufrágio para tentar uma aventura presidencial para lá de incerta, sobra no ‘dream team’ que o mercado enxergava na economia um solitário Ilan Goldfajn”.

Ex-ministra-chefe da Secretaria de Comunicação de Dilma, Helena Chagas vai adiante, mas no mesmo sentido, em artigo veiculado no site Os Divergentes. “Quem mais deve ganhar com a saída é o próprio Parente, que tem emprego garantido na BRF. Quem mais perde é o governo, ou o que sobrou dele. E sobrou pouco, depois das concessões da greve e do desmonte do ‘dream team’ da economia que tanto impressionou mercado e o establishment no início do governo Temer”, escreve a jornalista no texto intitulado “O que sobrou do governo Temer?”, também veiculado em 1º de junho.

O trio que resta

Temer sobreviveu a duas denúncias da Procuradoria-Geral da República (PGR) com a ajuda de deputados, ao custo de bilhões em emendas liberadas, projetos sob encomenda e nomeação de aliados em cargos estratégicos da administração federal. Ao contrário de Meirelles, que se lançou à sucessão presidencial pelo MDB, o presidente terá que responder pelas acusações de que praticou corrupção passiva, tentou obstruir a Justiça e integrou organização criminosa tão logo deixe o Planalto.

Aos 77 anos e com rejeição recorde entre presidentes da República, Temer não deve seguir sozinho em seu processo de “sarneyzação” – termo usado para conotar o processo de degradação do impopular governo do correligionário José Sarney (1985-1990), que também sangrou no final do mandato presidencial. Ao seu lado continuam firmes os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Minas e Energia), ambos alvos de graves acusações em investigações como a Lava Jato e igualmente denunciados pela PGR.

Sem a medalha da recuperação econômica como inicialmente projetada, restarão para o trio de amigos emedebistas as barras da lei, já a partir de 1º de janeiro de 2019. E, muito provavelmente, sem a prerrogativa do foro privilegiado.


Barreto diz que aliança é com Robinson e não com Júlio César

O prefeito Marconi Barreto disse durante o programa "Café do Sábado" na 105,9 FM que o município de Ceará-Mirim realizou várias obras em parceria com o Governo do Estado. Disse que a parceria é com o governo e não com presidente do PSD no município, Júlio César Câmara.

"A parceria é do município com o governo e não com uma pessoa". Enfatizou.

Marconi Barreto admitiu que chegou a dialogar com Júlio mas que estão distantes. "Conversamos, mas hoje estamos distantes, eu quero é trabalhar por Ceará-Mirim, e não fofocar". Colocou.

Marconi Barreto voltou a prefeitura de Ceará-Mirim após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) suspender o mandato de cassação contra o prefeito, a suspeita era que Marconi teria praticado abuso de econômico durante as eleições de 2016. Ele foi eleito chefe do executivo municipal com mais de 22 mil votos.


Fátima: “Vamos apresentar outro nome para o Senado”

Atualmente o palanque da senadora Fátima Bezerra (PT) só conta com a pré-candidatura da deputada federal Zenaide Maia (PHS). Mas, a senadora petista disse que em breve será apresentado o segundo nome que fará dobradinha com Zenaide. “Nomes não faltam. Vamos em breve anunciar”, revelou.

Indagada se o nome do segundo pode vir do PSB, disse que o partido errou “ao colocar as digitais” na votação do impeachment de Dilma Rousseff. Mas, que o partido de Rafael Motta “fez uma revisão votando contra a Reforma Trabalhista e contra as políticas de Temer”, disse. Admitiu que a postura do PSB em nível nacional aproxima o PSB do seu palanque no estado”.

Em entrevista ao Portal Potiguar Notícias e à 105 Fm, o vice-governador Fábio Dantas (PSB) disse que sua pré-candidatura é para valer, mas que está aberto ao diálogo.


Estudantes podem se inscrever para vagas remanescentes do Fies

Os estudantes que querem concorrer a uma vaga no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) devem ficar atentos aos prazos. As inscrições para as vagas que não foram preenchidas no processo regular estão abertas desde o dia 28 de maio. Os prazos variam de acordo com o perfil dos candidatos.

Para concorrer, é necessário ter 450 pontos de média e nota acima de zero na redação em qualquer edição, desde 2010, do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Além disso, a renda familiar mensal bruta per capita não pode ultrapassar três salários mínimos, ou seja, R$ 2.862.
As inscrições são feitas pela internet, no endereço http://fiesselecao.mec.gov.br.

O Fies concede financiamento a estudantes em cursos superiores não gratuitos, com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação. Segundo o Ministério da Educação (MEC), o número de vagas totais para este ano poderá chegar a 310 mil. Dessas, 100 mil terão juro zero para os estudantes que comprovarem renda per capita mensal familiar de até três salários mínimos.


Ezequiel requer benefícios para municípios do Seridó, Agreste e Mato Grande

Municípios das regiões Seridó, Agreste e Mato Grande vão receber melhorias nas áreas de segurança pública e abastecimento de água, quando as solicitações encaminhadas pelo deputado e presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB) forem atendidas pelo governo do Estado.

Para Tenente Laurentino Cruz, no Seridó foram requeridos a recuperação, com urgência, da delegacia do município, o aumento do efetivo policial e melhores condições de trabalho para a Polícia Militar e a perfuração e instalação de poços tubulares.
“Com uma população estimada pelo IBGE em 5.900 habitantes, a perfuração de poços tubulares se faz necessária para prevenir os problemas que poderão surgir caso ocorra colapso no abastecimento. Com relação à segurança pública, o município está vulnerável e a situação da delegacia está precária, necessitando com urgência de uma reforma”, justifica o deputado Ezequiel Ferreira para as solicitações feitas.
A perfuração de poços foi feita para os distritos Baixa do Mateus, Cinco Cantos, Curicata, Zé Antônio, Muniz e Riachão, que enfrentam ameaça de colapso no abastecimento de água.

O deputado Ezequiel também solicitou a perfuração e instalação de poços para os municípios de Boa Saúde e Brejinho, na região Agreste. Em Boa Saúde a solicitação foi para as comunidades Riacho das Rosas, Ipueiras, Riacho dos Pinheiros, Murici, Limoeiro, Tamata, Xique-Xique, Lagoa da Horta, Córrego de São Mateus, Lagoa da Onça, Pimentas, Lagoa da Cajarana e Lagoa das Flores.
Em Brejinho vão ser beneficiadas as comunidades Esperança, Xique-Xique, Remédio, Lagoa da Ema, Papo Sul e Arame.

Já para Pedra Grande, na região Mato Grande o requerimento foi para a implantação do Projeto Ronda Cidadã.


PM apreende 11 armas e 59 munições durante feriado prolongado

Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte contabilizou a apreensão de onze armas de fogo e 59 munições durante o feriado prolongado de Corpus Christi em Natal e Região Metropolitana.

Desde a última quinta-feira (31), data em que se comemora o feriado de Corpus Christi, até o domingo (03) a Polícia Militar efetuou a apreensão de onze armas de fogo e 59 munições de diversos calibres.
Além das apreensões de armas e munições, a PM também contabilizou a apreensão de aproximadamente 1,2kg de drogas e duas balanças de precisão, utilizadas para a pesagem da droga no crime de tráfico de drogas.

Também foram recuperados três veículos roubados e um foragido foi capturado durante as ações policiais.


Técnicos voltam a discutir amortecimento de preços dos combustíveis

Técnicos dos ministério de Minas e Energia (MME) e da Fazenda reúnem-se hoje (4) para discutir a criação de uma política de amortecimento de preços dos combustíveis que chegue ao bolso do consumidor. Esta é a segunda reunião do grupo de trabalho criado para esse fim. A discussão inclui derivados do petróleo, como a gasolina.

O acordo firmado com os caminhoneiros para o fim do movimento grevista define a redução de R$ 0,46 no preço do diesel. Agora, a intenção é incluir também na discussão os demais combustíveis, criando um mecanismo que proteja o consumidor da volatilidade dos preços finais.
Segundo o MME, o grupo vai convidar especialistas no assunto para ajudar a buscar uma solução que permita, por um lado, a continuidade da prática de preços livres ao produtor e importador e, por outro, o amortecimento dos preços ao consumidor. A primeira foi na última sexta-feira (1º), com técnicos da Agência Nacional do Petróleo (ANP).


Chuva deixa carros atolados, árvore ao chão e cemitério alagado em Parnamirim

As chuvas de junho chegaram e chegaram com força na cidade de Parnamirim. A água que caiu desde a noite do dia (2) foi suficiente para deixar a cidade em caos. Ruas alagadas, árvores ao chão e carros atolados nas vias.

Em Monte Castelo, bairro onde se encontra o cemitério público, mais uma vez a Avenida Getulio Vargas não suportou as chuvas e o cemitério e a avenida ficaram alagados. A água chegou a ficar 1,3m de altura. Quem tentou passar de veículo, ficou. O melhor mesmo era tentar outra via. Próximo ao Posto de Combustíveis Ipiranga, na Avenida Gergino Avelino, uma arvore caiu e fechou a via. Outra caiu parcialmente em gente a Escola Municipal Francisca Fernandes da Rocha.
A Defesa Civil da cidade e do Rio Grande do Norte estão em alerta e pedem para que em caso de emergência, a população deve manter contato através do 190.