Conselho de Transportes se reúne pela manhã
O Conselho Municipal de Transporte e Mobilidade Urbana de Natal – CMTMU voltará a se reunir na manhã desta quinta-feira (15), para definir sobre o reajuste da tarifa de transporte público da cidade. SE aprovado o aumento, o preço da passagem de ônibus poderá chegaraos R$ 4. A reunião ocorrerá às 8h30min na sede da Secretaria Municipal de Administração (Semad), na Cidade Alta.
Em reunião extraordinária, na última sexta-feira (10), representantes do conselho contrários ao reajuste decidiram obstruir a votação evitando que houvesse o quorum necessário para votar uma nova tarifa. De acordo com representante dos Direitos das Pessoas com Deficiência, Ronaldo Tavares, eles solicitam que, se houver aumento, haja a contrapartida do retorno imediato de cinco micro-ônibus que atende ao PRAE (Programa de Acessibilidade Especial Porta-a-Porta) que transporta pessoas com deficiência e mobilidade reduzida para atendimento em unidades de saúde.
“E também somos contra a implantação de duas tarifas em Natal: uma de R$ 3,90 no cartão e outra de R$ 4 em dinheiro. A passagem é muito cara para um serviço de péssima qualidade e sem uma acessibilidade plena. Apresentamos uma proposta de 3,70 com isenção do ISS, mas não foi acatado ou discutido na reunião”, declara Tavares, que preside a Sociedade dos Cegos do estado (Socern).
Outra reclamação é sobre os abrigos de passageiros não oferecem conforto aos usuários. Ronaldo diz que propôs a criação da Comissão Especial de Estudos e Análises para Redução da
Tarifa do transporte que será Diário Oficial do Município e destaca que foi preciso obstruir a pauta na última reunião para evitar que trabalhadores e os usuários tenham que pagar a conta sozinhos. “A obstrução de pauta é legítima no parlamento e em qualquer colegiado democrático. O Estado Democrático de Direito nos permite e garante estabelecermos o contraditório com respeito e prudência no contexto político em defesa do povo menos favorecido”, disse.
Tarifa do transporte que será Diário Oficial do Município e destaca que foi preciso obstruir a pauta na última reunião para evitar que trabalhadores e os usuários tenham que pagar a conta sozinhos. “A obstrução de pauta é legítima no parlamento e em qualquer colegiado democrático. O Estado Democrático de Direito nos permite e garante estabelecermos o contraditório com respeito e prudência no contexto político em defesa do povo menos favorecido”, disse.
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